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Justiça do RJ nega liberdade a CEO da Match

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, através da desembargadora Rosita Maria Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal, negou o pedido de habeas corpus ao CEO da empresa Match, Raymond Whelan. Ele é acusado de chefiar um esquema de repasse e venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo. A associação criminosa foi desbaratada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro após três meses de investigação. A operação foi batizada de Jules Rimet.

Operação Jules Rimet

Na semana passada, o delegado Fabio Barucke, da Polícia Civil do Rio, indiciou 12 pessoas identificadas na investigação Jules Rimet, que desbaratou um grupo que vendia, irregularmente, ingressos para jogos da Copa do Mundo. Do grupo, 11 pessoas foram indiciadas por cambismo e associação criminosa. Raymond Whelan foi indiciado por associação criminosa e por facilitar o recebimento de ingresso a cambistas, artigo 41-G do Estatuto do Torcedor.
Raymond Whelan se entregou à Justiça na segunda-feira
Após três meses de investigação, a operação foi deflagrada no dia 1º de julho. Segundo a Polícia Civil, os integrantes pretendiam arrecadar R$ 200 milhões até o fim da Copa 2014.

Membros da suposta quadrilha de bilhetes foram presos em 1º de julho, após três meses de investigação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio. De acordo com policiais, o grupo pretendia arrecadar até R$ 200 milhões até o fim da Copa e atuava ao menos desde o Mundial de 1998.

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