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Abertura do Fest Bossa & Jazz terá show gratuito de Ed Motta

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Em sua sexta edição, o Fest Bossa & Jazz, que ocorre na praia da Pipa de 21 a 24 de agosto, vai dar uma senhora “canja” para o público de Natal. O evento promoverá sua abertura oficial na quarta-feira (20 de agosto) com os shows gratuitos de Ed Motta, acompanhado pela Sesi Big Band, e a Candeeiro Jazz, num palco armado na Praça Ecológica de Ponta Negra, a partir das 19h. Também em Natal, no mesmo dia, ocorrerá a Oficina Sócio Ambiental, no auditório do Sesc.
Versatilidade de Ed Motta será apresentada em dois shows no Rio Grande do Norte
O evento segue de 21 a 24 para Pipa com 18 shows, entre os quais estão nomes internacionais como Roberto Menescal, Nuno Mindelis e Marcos Valle, além do próprio Ed Motta, que fará um segundo show na Pipa, novamente acompanhado da Sesi Big Band. Haverá ainda workshops musicais, oficinas sócio ambientais, palestras e feira de artesanato, tudo de forma gratuita para um público total estimado em 30.000 pessoas.

O evento contará com uma estrutura especialmente desenvolvida, em uma área de 18000 m², em meio à natureza exuberante da região e com fácil acesso pela rua principal de Pipa, próximo aos hotéis, pousadas e restaurantes.

Ed Motta

O cantor e compositor despontou em fins dos anos 80, como o vigoroso cantor e um dos compositores e produtores do Conexão Japeri. Uma sensação instantânea no circuito carioca de shows, que o grupo confirmou em seu disco de estreia, “Conexão Japeri” (Warner), em 1988, com canções como “Manuel”, “Vamos dançar”, “Baixo Rio” e “Um love”. Sucessos marcados por exuberante musicalidade e que introduziam fortes componentes do soul e do funk ao pop-rock que então vigorava no Brasil. Logo ficou patente que, aos 16 anos, Ed Motta chegara para ficar e voar bem mais alto.

Decadas depois, no entanto, nem o mais otimista dos otimistas poderia prever que fosse tão longe. Hoje, é um cantor, compositor, multiinstrumentista, arranjador e produtor de trânsito internacional. Em seu estilo, sem abrir da veia funk-soul, tritura influências que vão do jazz à canção brasileira, das trilhas sonoras de Hollywood ao rock, da música clássica aos standards americanos, da bossa nova ao reggae. O resultado desse amalgama de referências já é reconhecido no mundo todo, confirmado nas turnês que nos últimos anos rodaram a Europa, o Japão, os Estados Unidos e a América do Sul. Em estúdios e palcos, Ed também já trocou experiências com músicos como Roy Ayers, Chucho Valdés, Jean-Paul “Bluey” Maunick (líder do Incógnito), Ryuichi Sakamoto, Paul Griffin, Bernard Purdie, Bo Diddley, Ed Lincoln, Miltinho, Mondo Grosso, Marcos Valle, João Donato, Dom Salvador, entre tantos outros.

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