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Advogado confirma que vai recorrer

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O advogado da deputada Larissa Rosado, Marcos  Lanuce, confirmou que recorrerá ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte da decisão magistrado Herval Sampaio. O entendiamento do advogado é que a parlamentar pode disputar o pleito mossoroense já que não há uma decisão final sobre o processo em que ela é acusada de abuso de poder midiático o que, segundo a acusação do Ministério Público Eleitoral, teria ocorrido no pleito de 2012.

“Não há qualquer decisão final sobre esse assunto. Ainda estamos aguardando o posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral”, disse o advogado. Marcos Lanuce acredita que no TRE poderá reverter a decisão do juiz da Zona Eleitoral.

#SAIBAMAIS#“Mas, enquanto isso, a deputada Larissa Rosado vai continuar fazendo a campanha, como foi assegurado pela Justiça”, disse o advogado.

Sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que negou o pedido liminar dos advogados de Larissa Rosado para garantir a candidatura dela, Marcos Lanuce disse que também recorrerá a Corte. “A decisão ainda não foi publicada. E logo que seja nós recorreremos”, comentou.

ENTENDA O CASO
Na última terça-feira o Tribunal Superior Eleitoral negou o recurso impetrado pela defesa da deputada Larissa Rosado contra a cassação do mandato e inelegibilidade definidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em dezembro de 2013.

Candidata não eleita na disputa pela Prefeitura de Mossoró em 2012, Larissa Rosado foi condenada por ao cargo de prefeito do Município por uso indevido e extemporâneo de meios de comunicação a favor de sua candidatura. Segundo a Justiça Eleitoral, ficou clara a utilização irregular de meios de comunicação ligados à família da parlamentar.

“Da análise do conjunto probatório coligido aos autos, percebe-se ter de fato havido superexposição do nome da pré-candidata Larissa Rosado, em período pré-eleitoral, o que foi, inclusive, constatado por esta Corte Regional mediante condenação do grupo midiático sabidamente pertencente à família da candidata recorrente”, disse a ministra Laurita Vaz em sua decisão.

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