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Alemanha tenta o 4º título

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Everaldo Lopes [[email protected]]

Seria monótono e talvez nem existisse mais, não fossem as alternativas que as Copas proporcionam, serem vários os campeões das 20 Copas já disputadas, de 1930 até este 2014, com  decisão no próximo domingo, o clássico Argentina x Alemanha. Por coincidência, ambos começados com a letra “A” e concluídos também com a letra “A”, os dois já amargaram colocações inferiores, prevalecendo posições do 2º ou 3º lugares, fazendo jus ao troféu de vice-campeão ou 3º colocado. Na história dos Mundiais, não existe nenhum campeão que não haja concluído a competição sem amargar posições inferiores. No balanço geral, o Brasil ainda está tranquilo  porque somente poderá ser alcançado se a Alemanha ganhar as Copa de 2014 e 2018, e o Brasi permanecer com o penta atual. A pontuação apresenta o Brasil pentacampeão, Itália e Alemanha tri cada um, Uruguai e Argentina um bi cada um, Inglaterra e França um título. Como dois são pretendentes, Alemanha pode chegar ao 4º título, ou Argentina ao terceiro. O brasileiro vai secar a Alemanha.

Chega de gaúchos
Nada contra nossos irmãos dos pampas, mas não custa citar os insucessos dos últimos gaúchos à frente das seleções brasileiras. No caso de Felipe Scolari, tudo bem que ele voltasse ao posto na Copa de 2006 pois trazia na bagagem a taça ganha em 2002, mas acabou sendo entregue o cargo a Carlos Alberto Parreira. Com fracasso agora de Scolari, há um  sutil  movimento para que seja dada uma futura chance ao ex-corinthiano Tite.

Chega (2)
O movimento surge talvez pela conquista do Mundial de Clubes, pelo Corinthians, embora  tenha ele “desaprendido”, já que acumulou depois uma sucessão de fracassos, a ponto de se ver forçado a entregar o cargo. Fazendo-se uma retrospectiva, vamos encontrar à frente da Seleção Brasileira um time de futsal (por ter cinco jogadores) formado por Parreira, Dunga, antes João Saldanha (já falecido), Mano Menezes, Felipão e agora falam em Tite, todos gaúchos de galocha e lenço no pescoço.

CARAS NOVAS

Acabou-se o tempo em que treinadores se perpetuavam à frente de suas seleções. Hoje, a cada Copa aparecem várias caras novas, como a atual a ser decidida neste domingo. São eles o alemão Joachin Löw, o veterano holandês Van Gaal, o argentino Alejandro Sabella, o belga Mark Wimots,  Joseph Pekerman, que levou a Colômbia a fazer bela campanha neste Mundial, somente sucumbindo ao perder para os brasileiros numa partida dramática com placar final de 2×1

CARAS NOVAS (2)
Por que não citar também o  treinador Luiz Pinto à frente da modesta seleção de Costa Rica, sem dúvida uma grata surpresa nesta Copa? Outra revelação, de nome Ottmar Hitzfeld, orientou a Suíça, o desconhecido Stephen Keshi à frente da seleção nigeriana e, finalmente, a campeã mundial de 98, a França, com o técnico Aimé Jacquett, título que revelou o grandalhão Zidane, o da cabeçada histórica no adversário. Quem se lembra da cena? Na decisão contra o Brasil, Zidane fez dois gols, ambos de cabeça..

RARIDADES
A cada Copa do Mundo que é disputada, surpresas vão aparecendo, além de serem já conhecidas as duas próximas sedes,  que são Catar e Rússia, ambos virgens ainda, como patrocinadores de Copa, dessa  vez  em 2018 e 2022. Como uma coisa é o a sede da Copa, outra é o desenvolvimento do futebol desses dois países.

RARIDADES (2)
Trata-se do atacante Robert Prosineki, quando passou a defender a camisa da Iugoslávia na Copa de 1990, inclusive deixando sua marca de goleador, e o mesmo Prosineki passou a defende em 1998 a seleção da Croácia. Em 90 fez um gol contra os Emirados Árabes e em 98 havia assinalado um gol contra a Jamaica.

Os ossos do ofício
Profissão difícil, a de estatístico e/ou como queiram, analistas de resultados, partindo do princípio, segundo o folclórico Neném Prancha, de que “o futebol é uma caixinha de surpresas”. Por isso, os coleguinhas do portal “Chance de Gol” erraram feio na previsão do jogo Brasil x Alemanha. Os números postos no site foram  59% de chance de vitória do Brasil, 21.6% vitória da Alemanha. O placar foi outro extremamente diferente. Aconteceu um zebrão sem tamanho, e quase um acerto no jogo Argentina x Holanda, placar previsto de 0x0, previsões de 33.% e 25.1%.

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