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Alto Astral

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Refletores – Valério Andrade
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Apesar de seu enfoque exagerado – exageradamente humorístico – e de ser inferior a “Escrito nas Estrelas”, alguns aspectos da história são interessantes, particularmente em relação à reencarnação. E na questão romântica, a situação se repete no papel vivido por Nathalia Dill nas duas novelas.

Tanto em “Escrito nas Estrelas” como em “Alto Astral”, a heroína (agora, Laura) revive uma love story ocorrida em outra encarnação ,mas  que na novela (atual) foi na vida anterior,  porém poderia ter sido em qualquer encarnação.

Os laços do passado
Por ser médium de nascença, Caíque (Sérgio Guizé) desde criança desenhava o mesmo rosto de mulher. Ao conhecer Laura, de forma acidental e inesperada, a paixão que os uniu na vida anterior renasce e torna-se uma fixação.
Se no passado o amor entre ambos foi interrompido de forma trágica, no presente tem sido impedido de se consumar por causa de Marcos (Thiago Lacerda) – o irmão adotivo de Caíque, que, além de odia-lo, finge estar perdidamente apaixonado por Laura.

Falsa acusação
Por descrença e principalmente para desmoralizar Caíque, pessoal e profissionalmente, fazendo-o passar por débil mental, Marcos consegue fomentar a suspeita de que o irmão atenta contra a vida de Laura. Depois do grave acidente de carro, forjado por Marcos, o próprio Caíque começa a acreditar que Laura correrá risco se ficar ao seu lado. Porém, o que foi decisório para a concretização dessa suspeita, e do consequente complexo de culpa, advém de uma revelação do passado.

A revelação
O elo de ligação entre o presente e o passado de Caíque é o médico Castilho (Marcelo Médici). Através dele sabemos o que aconteceu: Laura morreu ao tentar salvar a vida do marido. Diante dessa chocante descoberta, Caíque decide afastar-se dela, mas aí ocorre outra revelação inesperada: o espírito da menininha que somente ele consegue ver, dependerá da união dele e Laura para nascer (ou renascer?).

Diante do dilema de ter de decidir entre a vida ou a morte da menininha, Caíque decide reatar com Laura. E, a partir daí, não contará mais com a proteção de Castilho – pois este não poderá interferir na lei do Livre Arbítrio.

Nessa altura da novela, o foco espiritual de “Alto Astral” tornou-se mais intrigante e desperta mais curiosidade do que os demais núcleos da trama.

Goiamum, 2015
Em 2014 dois importantes eventos cinematográficos não foram realizados: o FestNatal e o Goiamum Audiovisual. Este ano, fevereiro terminou com uma boa noticia: à volta ao cartaz do Goiamum.

As inscrições para a mostras nacionais e locais estarão abertas até 25 de março, e a realização, prevista para maio. É importante ressaltar, que este, como qualquer outro evento de alcance nacional, não se concretizará no RN sem o efetivo apoio financeiro do Governo Estadual ou da Prefeitura de Natal.

E foi por não ter tido nenhum desses patrocínios que aqueles dois tradicionais eventos cinematográficos não chegaram à tela em 2014. Porém, com a liberação de R$ 75.000,00 da prefeitura, através da Fundação, Capitania das Artes, estará assegurada a realização da edição do Goiamum de 2015.

Conversa de bar
Lula: “Getúlio foi o pai dos pobres. Eu sou o pai e a mãe dos pobres”.
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Lula: “O problema é dela (Dilma). O povão, que somente assiste o Jornal Nacional, sabe que eu não tenho nada a ver com a Petrobras”.
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José Dirceu: “Lula é tão preguiçoso que não ler antes o discurso escrito que vai ler”.
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Um lulista: “Não vamos deixar o governo afundar como o Titanic. Temos de segurar Dilma até 2018”.

O lado oculto
Lula da Silva trabalhou somente até os 29 anos de idade (“não sou otário para viver como operário”). Graças ao “acidente”, foi presenteado com aposentadoria por “invalidez permanente”. Não  se conhece, se é que existiu, os nomes dos membros da junta médica do INSS, que por causa da perda (proposital?) do dedo mindinho o consideraram incapacitado para exercer qualquer trabalho. Tem mais: não foi penalizado pela lei que limitou em quatro salários os aposentados  que contribuíram para a Previdência Social durante 35 anos . A dele é mais de nove mil reais.

Imprensa
Jornalista que é jornalista se entristece com a morte e se alegra com o nascimento dos jornais. Da mesma forma que a coluna lamentou o sepultamento do Diário de Natal, festeja o renascimento de A República.

Não sei qual foi o governo que suspendeu a circulação do mais antigo órgão de imprensa do Estado, mas, seja lá qual tenha sido, cometeu lamentável e injustificável equivoco. Desfazendo o equivoco, o governador Robinson Faria, em cerimônia testemunhada pelo jornalista Vicente Serejo, anunciou a ressurreição de um jornal que não deveria ter sido morto. Medida que Refletores aplaude de pé.

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