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Arrecadação federal cresce 21% no Rio Grande do Norte

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A arrecadação de todas as receitas federais, incluída a arrecadação de contribuições previdenciárias, no Rio Grande do Norte, atingiu o valor de R$ 309 milhões em maio deste ano, o que representou um crescimento nominal de 21,18% relativo ao mesmo período de 2010, quando alcançou R$ 255 milhões. O desempenho superou o da arrecadação nacional, que teve variação nominal de 14,21% e alcançou o valor total de R$ 71,53 bilhões, ante R$ 62,63 bilhões em maio de 2010.

No caso do Rio Grande do Norte, a arrecadação das receitas federais, excluída a contribuição previdenciária, alcançou, de janeiro a maio, o valor de R$ 912 milhões representando um aumento nominal de 37,35% ante o mesmo período de 2010 (R$ 664 milhões). Os números alcançados no estado também, neste caso, ficaram acima do desempenho nacional, que apresentou um aumento nominal de 11,19%, totalizando R$ 284,87 bilhões, em 2011, ante R$ 256,21 bilhões em 2010.

A receita de maior crescimento, no Estado, foi o Imposto de Importação, que cresceu 379,91%, na comparação com igual período de 2010. Como na análise de abril, a alta no mês de maio ocorre em virtude do contínuo aumento de importações de máquinas e equipamentos para aeronaves e a indústria eólica, analisa a Receita Federal em nota à imprensa.

O Imposto Territorial Rural foi o segundo que mais cresce: 97,31%. O aumento é atribuído à continuidade dos lançamentos de autuações fiscais e o correspondente pagamento pelos contribuintes. Todas as outras receitas – Cofins (37,27%), PIS/PASEP (27,65%, Imposto de Renda (16%), IPI (15,56%) e CSLL (9,52%) registraram crescimento.

Considerando a contribuição previdenciária, que alcançou, no acumulado de 2011 o valor total de R$ 663 milhões, o crescimento nominal foi de14,90% em relação ao mesmo período de 2010 (R$ 577 milhões).

O desempenho foi superior ao da arrecadação nacional, que apresentou um aumento nominal de 13,97% totalizando R$ 99,94 bilhões, em 2011, ante R$ 87,69 bilhões em 2010. As principais receitas previdenciárias, que contribuíram para o resultado, foram, respectivamente, a de empresas e equiparadas com variação de 10,42% e a de créditos administrativos (parcelamentos e débitos) com variação de 24,19% no total arrecadado.

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