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BN, BB e as microempesas

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JOÃO LYRA NETO
Jornalista

O trabalho assistencial do Banco do Nordeste na área das micro e pequenas empresas, tem se desenvolvido das necessidades do investimento. No estado, o estimulo a essa atividade tem se apresentado, atendendo aos pedidos, realmente, feitos. Todas as condições de ajuda que o banco faz, o torna mais credenciado pelos clientes do “Fundo de Assistência”. Isso vem sendo devidamente concedido pelo “Crédito Amigo”, linha de assistência altamente considerara pelos resultados positivos, na área comercial. Para isso,  Banco do Nordeste tem preparado bem o seu pessoal, em todas as suas agencias. Em destaque a agência Centro, sob o gerenciamento de Thiago Dantas, funcionário em relacionado com a sua administração. O trabalho do Banco e seu trabalho sério dentro de suas diretrizes operacionais.

 Investido em quase todos os tipos de financiamentos, ligados à área comercial e empresarial  o Banco do Nordeste tem efetivado as suas aplicações de crédito. No setor industrial os financiamentos são tratados de forma diferente É uma área que recebe recursos orientados pelo superintendente José Mendes Batista. A presidente Dilma Rousseff abriu caminho para novos atendimentos do Banco, com recursos a serem aplicados em projetos atrasados. Esse setor tem sido altamente beneficiado com os recursos adotados numa decisão da Constituição, no seu art. 159 da Lei 7827, que criou o FNE para atender as necessidades da região.

Os recursos, como já foi falado, vêm sendo aplicados dentro das diretrizes de um plano de ação devidamente preparado. São financiamentos que acontecem com as analises feiras pelos técnicos do ETENE, dentro da linha de trabalho do Banco. Os resultados desse trabalho têm alcançado para o Banco, uma posição altamente meritória. Os que recebem recursos destinados às microempresas se alinham nessa ajuda que os bancos fazem.

 O Banco do Brasil, no âmbito desse sistema de assistência, passou a oferecer o “Micro Crédito” promovido aqui em Natal por meio da Movera, empresa especializada para isso. O que se diz, com relação a esse tipo de ajuda, é que já vinha sendo utilizado como o “Crédito Amigo” destinado às áreas produtivas do estado. Nesses dois casos, os investimentos de crédito são bem diferentes, embora atinjam a necessidade comercial e produtiva.

Para ter acesso aos financiamentos do Banco do Brasil, é necessário o seguinte: a) ser correntista do Banco; b)apresentar garantias pessoal de terceiros; c)ser empreendedor informal, com uma renda de R$10000; empreendedor individual com um faturamento de R$60000/ano.  O nordeste com esses dois casos de financiamentos tem, realmente, a oportunidade de fazer crescer o seu poder econômico. São ações desses dois estabelecimentos que atingem as necessidades do estado. O Banco do Brasil já é conhecido pelo seu poder de ajuda a agricultura, a pecuária e outros tipos de empreendimentos na região.

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