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Câmeras mostram veículo que pode ser dos assaltantes do TJ-RN

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Carlos Henrique Goes – Repórter

Após uma hora de averiguação nas imagens do sistema de câmeras da Prefeitura do Natal, a Polícia Civil já possui indícios do veículo usado por quadrilha que invadiu o prédio do Tribunal de Justiça nesta madrugada. As imagens de uma caminhonete preta tipo L-200 foi registrada na rua Ulisses Caldas, nas proximidades do prédio do Judiciário. Farois apagados e um sumiço repentino configuram movimentação suspeita, garante uma fonte policial.
 
#SAIBAMAIS#Informações extra-oficiais dão conta que apenas dois vigilantes estavam no local na hora da invasão e que um deles teve a atenção despertada quando um portão localizado na lateral da edificação foi empurrado. “Quando ele saiu e foi verificar, não viu ninguém. Mas quando já estava voltando, dois o abordaram”, contou a fonte. Neste momento, outro vigilante saiu por uma porta de fogo localizada na parte superior do prédio e também foi rendido.
 
Câmeras foram analisadas pela políciaOs bandidos levaram os seguranças para dentro e no caminho foram obrigando que eles virassem as câmeras do sistemsa interno de segurança para as paredes a fim de que a ação criminosa não fosse gravada. Ainda se tem o relato de que foram usados alguns tapumes de madeira para que as chamas não chamassem a atenção de passantes ou do patrulhamento policial. Fato que poderia ter acontecido haja visto terem permanecido dentro do prédio das 1h30 até 5h. Um dos criminosos tomou o controle remoto do portão do Tribunal, o abriu, e facilitou que outro criminoso entrasse no estacionamento com o veículo usado por eles.
 
Após fazerem uso de um maçarico e uma garrafa de água, alguns dos assaltantes violaram o caixa eletrônico localizado do lado esquerdo de quem chega à recepção. Antes de saírem, deixaram a dupla de seguranças trancados dentro de um banheiro, de onde foram resgatados somente quando um terceiro profissional da segurança interna chegou para tomar o posto.
 
Na parte externa do TJ existem três câmeras, as quais não estariam funcionando. A entrada no prédio pela lateral não é das mais difíceis, contando que existe um frágil portão separando a rua dos domínios daquele prédio.
 
O delegado Pedro Paulol Falcão dissse não poder fornecer informações por questões éticas. “A investigação será feita pela Deicor. Qualquer informaçãoo que eu  passe agora pode prejudicar uma investigação que se encontra num estágio inicial”, justificou.

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