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Caso Telexfree passa a correr em segredo de Justiça

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O processo envolvendo a Telexfree, empresa de marketing multinível operada pela Ympactus Comercial Ltda., passou a tramitar desde quarta-feira (31) sob segredo de justiça.  A decisão do desembargador do Tribunal de Justiça do Acre, Samoel Evangelista, atende pedido da empresa e do Ministério Público.

Foi alegado a existência nos autos de informações acobertadas pelos sigilos bancário e fiscal. Assim, a partir de agora, somente as partes terão acesso ao conteúdo referente ao andamento do processo.

Enquanto isso, a batalha da empresa para desbloquear a atividade considerada pirâmide financeira pelo MP continua. Os advogados tentam derrubar no TJ-AC a liminar do dia 18 de junho que bloqueou os bens da empresa. Os desembargadores analisarão um novo recurso no dia 12 de agosto. Porém, recursos anteriores já foram negados pela Corte.

Investigação no RN

A Telexfree está sob investigação junto com outras cinco consideradas de mesma natureza – BBom, NNEX, Priples, Multiclick e CIDIZ – pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.

O inquérito civil público deverá ser instaurado nos próximos dias #SAIBAMAIS#para apurar indícios de esquema de pirâmide financeira. A decisão ocorreu após reunião entre procuradores e promotores de Defesa do Consumidor, Investigação Criminal e Grupo Articulado de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizada ontem na sede da procuradoria Geral de Justiça.

De acordo com o Minsitério Público Estadual, as empresas foram selecionadas por terem atividades no Estado, contudo somente a Cidiz, cujo suposto produto comercializado são calçados e vestuário, foi incluída por motivo de denúncia anônima sobre a formação de pirâmide financeira.

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