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CBF anuncia as cotas da CB

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Everaldo Lopes [[email protected]]

A Copa do Brasil, competição que larga no próximo dia 25 e a CBF está divulgando o valor das cotas anunciadas. Na primeira fase do torneio, os times vão receber de cota R$ 200 mil. Esse,  o valor divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol, nesse final de semana. A cota tem valores diferenciados por grupos até a 2ª fase e se igualam a partir da terceira. Participam do Grupo um as 15 melhores equipes do ranking da CBF. Estão no Grupo II os clubes que vão disputar a Série “A”/2015, que não estão entre os 15 melhores do ranking. O Grupo III é composto pelos demais participantes.    Na primeira fase da Copa do Brasil, os clubes do Grupo II ganham R$ 350 mil e do Grupo I R$ 400 mil. Quem avançar à fase seguinte aumenta a conta em R$ 420 mil e R$ 480 mil, respectivamente.

CBF ANUNCIA (2)
A terceira fase com cota única de R$ 560 mil será para quem chegar à 3ª fase da competição. Os finalistas embolsarão a quantia de R$2 milhões, no mínimo. As cotas dos clubes por fase:
1ª fase Grupo I – R$ 400 mil
Grupo II – R$ 350 mil. Grupo III R$ 200 mil. 2ª fase Grupo I – R$ 240 mil, Grupo II – R$ 420 mil, Grupo III – 480 mil.
3ª Fase – R$ 560 mil. Oitavas de final. R$ 690 mil.. Quartas de final.
R$ 820 mil,  Semifinal. R$ 1 milhão
Fase final, R$ 2 milhões.

HUMOR DO E.T.
“A delegação do Corinthians caicoense chegou ao estádio “Frasqueirão” para enfrentar o ABC, momentos antes da partida, após viajar 273 quilômetros, os jogadores um tanto tensos pois sabiam que não seria moleza enfrentar o outro alvinegro – o ABC, na casa do “inimigo.“ (do E.T.)

Humor (2)
 Segundo ainda o blog do E.T., o técnico do Corinthians  (os caicoenses preferem que seu clube seja grafado sem o “h”, isto é, Corintians.) Não há explicação para essa exigência tola. Vejam mais humor do ET: “Só contratemo quem não sabe nem “chutá”/Mas os “curpado” são os nosso “diretô”, Se nós tira em “úrtimo lugá” a culpa é do “técno, que não sabe nem orientá…” (os versinhos são sucessos do já extinto grupo musical “Demônios da Garoa”.

MAIS AREIA QUE GRAMA
Na transmissão do jogo Baraúnas x América, sábado, a maioria das reclamações  foi em cima do péssimo gramado do Nogueirão, atrapalhando várias jogadas. Na verdade, o problema do Nogueirão n ão é o gramado, e sim o areal. O piso tem mais areia que grama.

Um alecrinense na “Time”
Um norte-rio-grandense nascido nas Rocas, por isso cognominado  de canguleiro  por conta de um peixe de nome Cangulo, muito comum no rio Potengi, de  nome João Café Filho, foi o único natalense e raro brasileiro a ser capa da revista “Time”. Café chegou à presidência da República por ser vice de Getúlio Vargas. No suicídio de “GV”, assumiu o vice, Café Filho. Em agosto de 1954,  Getúlio Dorneles Vargas deu fim à própria vida com um tiro no coração. Muitos leitores haverão de perguntar: e o que esta coluna  tem a ver com Café Filho?

Um alecrinense (2)
É que João Café,  quase   ainda no bairro das Rocas, participava das peladas  no mesmo espaço onde o descampado tempos depois ganhou o nome de estádio  João Câmara. Café, que nasceu em 1899, a um ano da virada do século, aos 17 anos era goleiro nos embates da garotada. Chegou-se para o Alecrim FC, com o espírito de liderança que demonstrava, logo chegou a ser goleiro do Verdão até os 18 anos, quando passou a se interessar pela política partidária, e aí afastou-se do futebol. Sem dúvida, uma honra para o clube, ter um ex-atleta seu deputado federal, vice-presidente, depois, capa   da centenária reviste Time.

O outro centenário
Para os três clubes potiguares – ABC, América e Alecrim, todos iniciando as comemorações pelo centenário, já com quase dois meses se vencendo, é preciso não esquecer que o ano de 1915 foi de muita seca no sertão  nordestino. Os intelectuais trazem à tona  – para que nunca esqueçam, que foi terrível o ano de 1915, ano de seca braba nos sertões.  O livro o “Quinze”, para uns é comemoração do centenário, para outros é a memória através do livro da  simpática cearense Raquel de Queiroz. A situação de miséria do sertão há exatos 100 anos, as condições de fome e sede são  quase as mesmas. São os dois lados do centenário: o da fome e morte do gado no passado, o da falta dágua nos dias atuais. Este ano, ainda não houve um só adiamento de jogo devido a chuva.

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