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Cem milhões para os clubes

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Everaldo Lopes [[email protected]]

Prestes a fechar contrato com Figueirense e Avaí, a Caixa deve superar o investimento de R$ 100 milhões nos clubes brasileiros dentro de um ciclo de um ano. Isso adotado, o número de clubes chegará a doze. Dados oficiais obtidos pela imprensa, de acordo com a Lei Geral de Acesso  à Informação mostra que até o momento a Caixa investe R$ 94.4 milhões. Os três principais contratos são os do Corinthians, adotando R$ 30 milhões com a marca no peito e costas da camisa durante um ano, Flamengo R$ 25 milhões para colocar a marca no frontal da camisa durante um ano, e Vasco R$ 15 milhões durante 10 meses, com a marca no peito e costas da camisa. Estranhamente, o noticiário não cita ABC e América como futuros beneficiados, dependendo tão somente da papelada exigida pela Caixa, mas a dupla deve estar na 3ª categoria, a do milhão por um ano.   

Cem milhões (2) 
Segundo informações da própria Caixa, os contratos feitos com Avaí e Figueirense estão em fase final de negociação, os dois devem ficar numa 3ª categoria, isto é, o montante de dinheiro um pouco abaixo de R$ 6 milhões anuais, quantia que é paga também aos clubes Atlético/PR, Coritiba e Vitória. Para se ter uma ideia dos montante de dinheiro circulando no futebol brasileiro, o Itaú patrocina  a Copa do Mundo e a Seleção Brasileira, o Bradesco vai patrocinar os Jogos Olímpicos de 2016, o Santander patrocina Neymar e Pelé, enquanto o Banco do Brasil patrocina o vôlei, o tênis e outras modalidades.

Guarda pessoal
Esta é novidade, bota novidade nisso: está aí nos blogs que, orientados pelas redes sociais, de que há risco de assaltos nas capitais onde haverá jogos da Copa, muitos turistas trarão seguranças pessoais. É lamentável essa situação, embora o mesmo receio havia por ocasião do Mundial na África, em 2010. Foi muito mais medo e precaução do que, realmente aconteceu. Pelo cuidado com que o governo vem analisando o assunto, o risco existirá, porém nos locais mais afastados das praias, e áreas próximas à Arena.

ANO AMARGO
O que é há com os alvinegros? Em São Paulo, além de alijado da decisão, o Corinthians não tem um jogador na seleção hipotética do Estadual. No Rio, o Botafogo se apagou, e como andará o “Galo” das Alterosas? No RN, o ABC também fica fora  da decisão, numa das campanhas mais fracas dos últimos anos.

A grana que rola
Veja aí, leitor, a grana que rola para os cofres de alguns clubes brasileiros: ASA de Arapiraca R$ 1 milhão anual, Atlético/GO R$ 2.4 mi por 10 meses, Atlético/PR R$ 6 mi por um ano, Chapecoense R$ 1 mi por um ano, Corinthians/SP R$ 30 mi por um ano, Coritiba R$ 6 mil por um ano Flamengo R$ 25 mi por um ano, Paraná R$ 2 mi por um ano, Vasco R$ 15 mi por 10 meses e Vitória/BA R$ 6 mi por um ano. Vale lembrar que a dupla ABC e América terá na mesma faixa ASA, Chapecoense, Atlético e outros, durante um ano, R$ 1 milhão anual.

Hieróglifo
Com a Copa do Mundo já “batendo à porta”, a cada dia aparece uma raridade. Para o torcedor brasileiro – especialmente o norte-rio-grandense eis a nomenclatura das diversas posições existentes em cada seleção, com o respectivo idioma: o goleiro é o Goalkeeper, mas pode ser Torhuüter, Gardien de but, Portieri, Keeper, Portero, Goleiro, Kaleci, Bramkarz e Bparap, os zagueiros podem ser chamados de Défender, Verdediger, Defenseur, Defensore, Defensa, Savunma oyuncuso e Obronca.

Hieróglifo (2)
Meio de campo, no português, pode também ser escrito com esta grafia: Midfielder,  Mittelfeldspieler, Milieu, centro-campista, Médio, Meia, Orta saha Oyuncuso e Pomocnik. Finalmente, o último lote de raridades idomáticas, aparecem os atacantes (no português) Foward (em inglês), Stürmer, Attaquant,  Attaccante, Aaquant, Aanvaller, Delantero, Hücum oyuncusu e Napastnick. Há também expressões comuns para nós brasileiros. É o caso da prorrogação, isto é, o mesmo que acréscimos que os árbitros adotam nos últimos minutos.

Tudo em família
Não é muito comum, no mundo do futebol,  uma mesma família dirigir um clube, de pai pra filho. Mas, que há, há. O caso mais recente é do camisa 10 famoso – o pernambucano Rivaldo.  Ao deixar a presidência do Mogi Mirim  EC, tratou de eleger a mulher dele – Elisa Kaninski como sua sucessora. Os dicionários aplicam a essa jogada o substantivo filhotismo. Como não é o filho, mas sim a mulher, a eleita pelo marido, pode ser também “mulherismo…

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