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Cidades tentam minimizar impactos

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No primeiro dia do evento, os representantes das 23 capitais  compartilharam casos de sucesso com vertentes ambientais em suas cidades. Natal apresentou as ações que a Semurb vem adotando para potencializar as políticas públicas de meio ambiente no fortalecimento do licenciamento e na fiscalização. Além disso, apresentou o estudo da “Pegada Ecológica de Natal”, como ferramenta importante no processo de mapeamento dos hábitos dos natalenses.

Ele informou ainda, que a meta é, num primeiro momento, reduzir o consumo de 1,9 para 1,5 planeta em recursos naturais, e depois para o ideal, que seria fazer a população consumir menos do que o planeta tem para oferecer.

A representante da cidade de João Pessoa, Daniela Guedes, que veio representando a secretária do município, destacou como case de sucesso, o Projeto “Carbono Junino” que tem como objetivo a neutralização do carbono que é emitido pelas fogueiras das festejos juninos. Explicou que João Pessoa valoriza a tradição de queima de lenha durante o período, mas era preciso viabilizar esse projeto para que as emissões desse poluente fossem neutralizadas ecologicamente. “Fizemos um estudo que resultou na plantação de 1.000 árvores durante a semana do meio ambiente, essas árvores, plantadas estrategicamente pela cidade, neutraliza os efeitos do carbono”, explicou.

#SAIBAMAIS#Outra cidade que trouxe seu exemplo de sucesso, foi a capital paulista. A coordenadora do comitê de mudanças climáticas de São Paulo, Laura Ceneviva, mostrou os esforços da prefeitura de São Paulo em estimular o uso de transportes mais sustentáveis com a implantação de mais de 400 km de ciclovia. Segundo ela, a proposta é expandir esse número e incentivar o uso de bicicletas.

O ministro-chefe da Divisão de Clima do Ministério das Relações Exteriores, Everton Lucena explicou como tem sido a atual gestão ambiental do Brasil no cenário mundial. Ele disse que o Brasil tem participado ativamente do processo de negociação de um novo acordo que está sendo elaborado para ser apresentado na Conferência do Clima, em dezembro. “É importante que todas as esferas da administração pública e da sociedade estejam engajados ativamente nessas discussões”, reforça Lucena.

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