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Consumidor destaca preço baixo, preparo e sabor

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Sardinha é um item quase que obrigatório nas compras de final de mês do professor universitário Maurício Rabello, 36 anos. Para ele, a combinação de preço e qualidade fala mais alto na hora de escolher um pescado. “Os peixes que têm mais ômega-3 são atum, salmão e sardinha. Esses outros dois têm o preço alto”

Maurício prefere as sardinhas norueguesas, pois as considera grandes e fáceis de preparar, além de renderem mais do que outros tipos de peixe. “O sabor delas é forte. Coloco três na panela de pressão e é suficiente. A gente acaba consumindo pouco.”
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Outras formas de Maurício preparar sardinhas é retirando a espinha e assando-as na frigideira ou na brasa, para comer com pão e vinho, ou com tomates na panela de pressão, que “fica igual  em lata.” O professor recomenda comprar o pescado sempre fresco, nunca congelado, pois o sabor não é o mesmo.

#SAIBAMAIS#Maurício reconhece haver, por vezes, não um preconceito propriamente dito, mas uma espécie de má vontade com a sardinha. Para ele, é mais falta de conhecimento e também de criatividade na hora de preparar. “Geralmente, quando falo em sardinha, o pessoal tem curiosidade. Muita gente sabe que é saudável.”

Na última quinta-feira, a equipe de reportagem do TN Família esteve no Mercado do Peixe, nas Rocas, e não encontrou sardinha à venda. A explicação era de que o peixe está cada vez mais difícil de se encontrar nas águas próximas a Natal. “Se tiver é lá na praça do Canto do Mangue!” Entre as barracas armadas no local, apenas uma tinha sardinha à venda, ao preço de R$10 o quilo. Mesmo assim, a procura era pouca. “Disse que agora virou moda. Mas não compro porque tem muita espinha”, comentou uma freguesa que não quis se identificar.    

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