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Corpo de Marinho Chagas é recebido sob aplausos no Frasqueirão

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O corpo do ex-lateral da Seleção Brasileira, o potiguar Marinho Chagas, foi recebido com muitos aplausos e emoção no Estádio Frasqueirão, em Natal, por volta das 16h30. Muitos torcedores, amigos e familiares já estavam no local para se despedirem do potiguar.

Marinho será velado vestido com a camisa da Seleção Brasileira da Copa de 1974 e o caixão foi coberto com camisas dos times que ele atuou durante a sua carreira no futebol
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De acordo com a assessoria de imprensa do Grupo Villa, o cortejo sairá
do estádio Frasqueirão às 16h desta segunda-feira (02/06) em direção ao Cemitério Morada da Paz, em Emaús, onde acontecerá o sepultamento do
ex-jogador, previsto para às 17h.

Marinho Chagas morreu na madrugada de hoje (01), em João Pessoa, onde estava internado após passar mal durante um evento para colecionadores do álbum da Copa do Mundo. Ele chegou a ser levado para o hospital, onde foi diagnosticado com uma hemorragia digestiva e mantido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

História

Marinho Chagas nasceu em 8 de fevereiro de 1952. Defendeu a Seleção Brasileira entre 1973 e 1974, tendo feito quatro gols. Chegou a ser treinador no Alecrim F. C e comentarista de futebol na TV Bandeirantes, em Natal.

Ele ficou conhecido entre os companheiros do Botafogo como a “Bruxa”, onde jogou de 1972 a 1976, depois de ter iniciado a carreira no Riachuelo, onde jogou de 1967 a 1968. Daí foi para o ABC, onde ficou dois anos e ganhou o título de 1970, o primeiro do tetracampeonato do alvinegro.

Do ABC, foi trocado por dois jogadores do Náutico, de onde saiu em 1972 para o Botafogo,  clube pelo qual virou ídolo e foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha.

Marinho Chagas foi dono de um chute potente e preciso, que lhe valeu o apelido de “patada atômica” dado por Valdir Amaral, narrador de futebol da Rádio Globo. Também foi chamado de “canhão do Nordeste”.

Ele ganhou três vezes a “Bola de Prata”, o maior troféu da imprensa esportiva concedido pela revista “Placar”, da editora Abril, em 1972, 1973 e 1981.

Atualizada às 19h52

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