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Crime nos EUA

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O deputado americano Tim Ryan anunciou ontem numa TV de Ohio (EUA) que o Brasil revogou a cidadania brasileira de Cláudia Hoerig, acusada de matar a tiros em Ohio o marido Karl Hoerig, ex-combatente no Iraque, e fugir para o Brasil. A coluna Cláudio Humberto foi a primeira a noticiar o caso, em 2007. Procurada pela Interpol, ela teria optado pela cidadania americana, e estaria vivendo em Brasília.

Primeira vez

Seria o primeiro passo, segundo o deputado, para extraditar a brasileira e julgá-la nos EUA. A Constituição impede a extradição de nacionais.

Contra-ataque

O crime mobilizou a bancada de Ohio com cartas ao presidente Barack Obama e projeto de lei impedindo vistos a brasileiros até punir Cláudia.

Barra pesada

Se condenada pelo crime, ela poderá enfrentar a pena de morte, como o americano que manteve três mulheres reféns por 10 anos em Ohio.

Cachoeira

Piadistas da internet apontam a origem da tragédia na Zona Oeste do Rio, terça (30): “lágrimas de Cabral provocam rompimento de adutora.”

Mapeamento dos minérios no país

Relator do novo Código da Mineração, Leonardo Quintão (PMDB-MG), defende que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) – vinculado ao Ministério de Minas e Energia – realize o mapeamento geofísico dos minérios no país, num prazo de até cinco anos. A medida poderá custar até R$ 5 milhões aos cofres públicos. “Não conhecemos nem 20% da riqueza mineral existente no território. Assim não dá pra investir”, alega.

Mais cargos

O relator, que já recebeu 372 emendas ao projeto do governo, também quer aumentar estrutura do Departamento Nacional Produção Mineral.

Contra o tempo

Na expectativa de votar o projeto até outubro, Quintão pretende fazer audiência pública ainda este mês em Minas, Bahia, Pará e Goiás.

Em pânico

A presidenta Dilma teme que se repita, no novo código da Mineração, o “balcão de negócios” que tomou Câmara na votação da MP dos Portos.

Estatal do pesadelo

No começo do seu governo no Rio, Sérgio Cabral e o presidente da Cedae, Wagner Victer, prometeram transformar a estatal fluminense na “Petrobras das águas”. Virou o pesadelo dos cariocas.

#foracabral

O PMDB garante que as declarações de solidariedade a Sérgio Cabral nada tem a ver com “boatos” de que ele renunciaria ao governo do Rio, após sonora vaia na Zona Oeste. A rejeição dos cariocas chega a 50%.

Rumo a Ottawa

Já com o agrément do governo do Canadá, o embaixador Pedro Brêtas foi indicado ontem pela presidenta Dilma para chefiar a embaixada do Brasil em Ottawa. O Senado agora agendará sua sabatina.

Cinema mudo

O badalado cineasta “de esquerda” Oliver Stone, que filmou a vida do finado Hugo Chávez, criticou Dilma no Twitter por não asilar ex-espião Edward Snowden. “Muito desapontado. Não é tão astuta quanto Lula”.

É fogo!

O Ministério Público-DF pediu à Justiça que cancele o contrato da Infraero com a Iveco Magirus para comprar 80 caminhões contra incêndio por R$141 milhões. Custam entre R$370 mil e R$520 mil.

Tô dentro

Presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Eliseu Padilha (PMDB-RS) diz que continuará “ajudando Michel Temer na articulação política no Congresso”, independentemente de assumir cadeira de deputado.

Sem voz

O senador Lobão Filho (PMDB) afirmou que o principal motivo de seu pai, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), desistir da disputa ao  governo do Maranhão está na saúde: “Disposição ele tem, o problema é a voz que ficou fraca depois da isquemia cerebral, no ano passado”.

Nada transparente

A transparência na Câmara Legislativa do DF engatinha. Balanço do Adote um Distrital deu nota média de 3.6 aos 24 distritais, num ranking de 0 a 10. Só quatro deputados conseguiram nota superior a 5 pontos.

Pensando bem…

…se pegar na FAB a moda da Marinha de folgar às sextas para economizar, autoridades talvez sentem em poltronas da TAM e GOL.

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