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Crivella, o político do peixe

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JOÃO LYRA NETO
JORNALISTA

O trabalho do ex-ministro da Pesca, Marcello Crivella foi, realmente, grande, em favor da pesca, no Sul e no Nordeste. Abriu caminho, o ex-ministro, para uma ampla base de apoio financeiro para o pescador, no que toca à aplicação de recursos. O Governo Federal decidiu ajudar como chamado “Plano Safra”. Isso deu a todos, a oportunidade da melhoria, e da necessária aquisição de meios praticados pelo pescador. Um levantamento para isso deve ter sido feito no seu projeto de ajuda.

O Nordeste, realmente, mereceu a prioridade em um problema dessa natureza, pelas condições precárias que ainda existiam. Para agilizar a situação o ex-ministro Marcello Crivella esteve em Natal empenhado na solução dos difíceis casos. Foi um trabalho incessante, provocando debates sobre a precária situação da pesca, no Rio Grande do Norte. Era o interesse do ex-ministro, dar uma solução, não só política aos problemas, como social e econômica. E, para isso, insistia em debates com os da área da pesca.

No Rio Grande do Norte, são notórias as reclamações da difícil situação que acontece com os que dependem dessa atividade. Com lucro ou não, o pescador, mesmo reclamando, continua levando o seu peixe para o mercad. O uso do barco e das redes, além de outros apetrechos necessários, são os fatores primordiais a uma boa pesca. Os recursos financeiros são evidentemente, as condições “sine qua non” para que qualquer entidade de pesqueira alcance bons resultados. Segundo tem se falado, a construção do “Terminal Pesqueiro” é um dos pontos altos que atenderá na solução e produção do pescado que, segundo divulgado, tem uma avaliação de 50 toneladas por ano.

O ex-ministro Marcello Crivella esteve empenhado na solução dos difíceis problemas que sempre atingiam o pescador. Tinha na sua administração, ou no seu trabalho, o apoio do presidente Dilma. E ai, se pergunta? Porque a mudança ou porque Crivella foi tirado do Ministério da Pesca? Isso é uma coisa comum em se tratando de decisões politicas.

Sobre a pesca, no Sul, o que temos visto, de uma maneira geral, é que gira em torno de toneladas e com exportação para diversos países. O salmão e o atum figuram como os principais na linha de pesca e exportação. O Sul aparece em primeiro lugar nessa atividade pesqueira usando, como se pode dizer, material altamente especializado.

Desse modo, e indiscutível, a influência do monstro, em tudo que se relaciona com essa prática. Sacrificado pela ação da seca, o Rio Grande do Norte precisa desenvolver essa atividade. Se existe uma classe desfavorecida é a do pescador, que luta com dificuldade para jogar sua rede. O que se pode desejar agora é esperar pelo que vai fazer o “Terminal do Peixe”.

No seu trabalho em favor da pesca, não se pode deixar de enaltecer a experiência do ex – ministro Crivella, especialmente, em nosso estado. Cabe, agora, ao pescador desenvolver com os recursos que lhe são atribuídos pelo Governo, estimular a pesca. Isso, pelo que o ex – ministro Crivella fez, ficou plantado na realização dos seus objetivos. O pescador, afinal, merecia isso Governo e do ex- ministro Marcello Crivella.

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