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Curtindo Natal como antigamente

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O espírito empreendedor de Neiwaldo Guedes fez com que ele trocasse a Paraíba pelo Rio Grande do Norte, sem grandes traumas. Em 1986, ele foi convidado pelo cunhado a montar um restaurante em Natal. E assim nasceu a Peixada Arabaiana, um local que marcou época durante 15 anos, num tempo em que o roteiro gastronômico da capital potiguar ainda era bastante tímido. “Eu senti o potencial de Natal, um lugar muito bonito que estava começando a acordar para o turismo”, conta ele, que na mesma época deixou sua Campina Grande e se fixou na Cidade do Sol. Formado em ciências contábeis, não exerceu a profissão.
Neiwaldo Guedes - Produtor de eventos
De 29 anos para cá, Neiwaldo deixou a gastronomia e se especializou na produção de uma série de eventos diversos, que vão desde encontros corporativos a congressos médicos e feiras de negócios. Um dos eventos mais conhecidos coordenados por ele é a Feira Internacional de Artesanato – Fiart – que já está em sua 20ª edição, e se instalou de vez no calendário potiguar. “Nós trabalhamos com idéias,  projetos, planejamento e execução de eventos, contribuindo para incremento da vida social, conhecimento, geração de renda e negócios, turismo e empreendedorismo potiguar”, resume sobre seu trabalho.

Acostumado a circular entre eventos turísticos e gastronômicos de diversas naturezas, Neiwaldo também tem os seus lugares favoritos para relaxar no fim de semana. É o momento de afrouxar a gravata e deixar os negócios – um pouco – de lado. “Por incrível que pareça, um dos meus lugares favoritos para apreciar a vista em Natal é a Ponte  Newton Navarro, a partir de onde você tem uma vista maravilhosa da cidade, vendo o encontro do rio com o mar.

Já em termos de restaurante,   um dos meus favoritos é o Âncora Caipira, de onde recomendo a  carne de sol na nata; também adora o Paçoca de Pilão, em Pirangi, de onde recomendo o camarão na moranga. Entre meus bares favoritos estão a Toca do Caranguejo, e o Real Botequim, todos com ótimos petiscos para acompanhar. Já em momentos cinematográficos em casa, curto filmes como ‘Menino do pijama listrado’, ‘Amor além da vida’ e ‘ Um sonho de liberdade’. Na hora de ler, aprecio a literatura espírita em geral.

Sinto falta de algumas coisas na noite de Natal, principalmente quanto estou com alguém de fora.  Faz falta lugares como as casas show que tínhamos antigamente, como Zás Trás e Mandacaru.”

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