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De volta, Hulk diz que quer agarrar a chance

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Foram quase 14 meses em vestir a camisa da seleção brasileira, mas Hulk está de volta. Titular na fracassada campanha do Brasil na Copa do Mundo do ano passado, o atacante chegou a receber uma chance com Dunga, em setembro do ano passado, mas acabou cortado por uma suposta lesão. Depois, não foi mais chamado. Agora, volta para os confrontos diante de Costa Rica e Estado Unidos.

“Fiquei muito feliz por voltar a vestir a camisa da seleção. Passei pouco mais de um ano sem vestir, estava com saudade desse ambiente maravilhoso. E agora aproveitar essa oportunidade que o Dunga me deu para agarrar com unhas e dentes, respeitando os companheiros que estão disputando vaga. Com certeza teria uma nova oportunidade e essa nova oportunidade chegou”, disse Dunga, ao canal de vídeo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Há um ano, Hulk chegou a ser convocado, mas precisou ser cortado por uma lesão muscular. Dunga à época, recebeu a informação de que o atacante voltou a jogar pelo seu clube, o Zenit, da Rússia quando a seleção ainda estava reunida. O treinador, na convocação seguinte, deu a entender que ficou chateado.

Em dezembro, Hulk falou ao jornal O Estado de S.Paulo e disse que houve um mal entendido. “Fiz nove horas de tratamento por dia na Rússia, voltei a treinar dia 10 (de setembro) e joguei dia 13 contra o Dínamo de Moscou. Alguém passou uma informação errada para o Dunga dizendo que joguei dia 6 (a seleção jogou dias 5 e 9, contra Colômbia e Equador), e isso não é verdade”, contou à época.

Agora, Hulk está à disposição de Dunga para os amistosos que a seleção fará nos Estados Unidos. No sábado, a equipe pega a Costa Rica em Nova Jersey. Depois, na terça-feira, joga diante dos Estados Unidos em Boston.

Ídolo
Quando Alisson começou a entender melhor o que era ser goleiro, Taffarel já havia deixado de ser um. Mas isso não impediu que o jovem goleiro do Internacional crescesse tendo o ídolo colorado como espelho. Agora os dois estão juntos na seleção brasileira. O mais jovem, em sua primeira convocação. O mais velho, como preparador de goleiros. “Ele era o ídolo do meu pai. Do meu irmão também. Eu ouvia aquele nome desde pequeno, sem saber direito quem era, mas aos 9 anos, quando comecei a jogar futebol, comecei a entender a importância dele”, conta Alisson.

Nascido em 1992, o goleiro de 22 anos tinha cinco anos na Copa do Mundo de 1998, a última jogada por Taffarel como titular da seleção brasileira. O gaúcho, que depois não mais serviu ao Brasil, ainda passou pelo Galatasaray e encerrou a carreira em 2003, na reserva do Parma.

Natural de Santa Rosa, Taffarel cresceu no Internacional, assim como os irmãos Muriel e Alisson. “Ainda mais por ser da mesma escola, jogar no Internacional, os preparadores de goleiros citavam o Taffarel como exemplo de quem quisesse ser bem-sucedido na posição”, relata.

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