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Durval obteve ‘a jato’ proteção

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Demonstrando sua influência sobre o então governador Rogério Rosso, o operador e delator do mensalão do DF, Durval Barbosa, obteve “a jato”, em 1º de setembro, mesmo dia em que foi solicitada, a proteção da Polícia Civil. Ansioso para atender Durval, Rosso despachou de próprio punho sobre o ofício pedindo a segurança. O documento nem mesmo estava assinado, conforme cópia em poder desta coluna.

“Não quero voto de ignorante”

Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao esclarecer declarações preconceituosas na TV

Sou o cara

Durval nem se deu ao trabalho de requerer proteção. O documento não assinado, acolhido por Rosso, é de Edmilson Edson “Sombra” Santos.

Duro de carregar

Líder nas pesquisas, o candidato à presidência da República do Peru, Ollanta Humala, contratou no Brasil três marqueteiros do PT, mas não diz quem são nem a pau.

Festa portuguesa

Os reitores da UnB e da gaúcha UFRGS, e a pró-reitora foram com tudo pago por nós à cerimônia do doutoramento de Lula em Coimbra e para habituais “acordos de cooperação” com a Universidade.

Conta e risco

A Polícia Civil assumiu após a Polícia Federal lavar as mãos: Durval se recusou a trocar Brasília pelo Programa de Proteção à Testemunha.

‘Ajuda’ a Portugal

Antes de Dilma anunciar uma possível ajuda a Portugal, o assunto foi discutido nos bastidores com o demissionário primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista. Mas qualquer ajuda deveria ser tratada com Pedro Passos Coelho, líder do PSD, à frente nas pesquisas para as eleições de junho. Seu partido tem 42,2% das intenções do voto, aponta sondagem TVI/Intercampos, contra 32,2% do PS de Sócrates.

Ó, céus

A Anac deu ok para a entrada em operação da Mais Linhas Aéreas, sediada no Rio. Voará com Fokker 100, de triste memória na TAM.

Ficou devendo

Quase canonizado em vida, José Alencar morreu recusando o gesto que se espera de todo homem que não é canalha: fazer exame de DNA em ação de reconhecimento de paternidade. Renegou a filha mais velha e insinuou que a mãe, enfermeira de Caratinga, era “prostituta”.

Holofote apagado

O sumiço do ministro Nelson Jobim (Defesa) terminou na segunda (28): tirou cinco dias de férias de Dilma e dos boatos sobre desavenças.

Kakay com Adriana

Antonio Carlos de Almeida Castro, admirado criminalista de Brasília, assumiu a defesa de Adriana Villela, filha do ex-ministro do TSE José Guilherme Vilela, assassinado há 20 meses. Kakay se impressionou com os erros da Polícia Civil do DF, que considera a melhor do País.

Tapete persa

Lula agora diz que apoia a investigação da ONU no Irã sobre direitos humanos. Faltam menos de 51 dias para dizer que a ideia foi dele…

Fritada de Bedran

O ex-conselheiro da Anatel Antônio Bedran, que deseja a recondução, tem sido fritado pela turma da ex-ministra Erenice Guerra. No Ministério das Comunicações depositam brasas embaixo do caldeirão dele. Em árabe, Bedran é um tipo de ovelha. Come-se assada ou cozida.

Maia no Viber

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), baixou em seu iPhone o aplicativo Viber, que permite ligações gratuitas e longe dos grampos.

Brazucas em ação 

Os marqueteiros Antônio Lavareda e André Gustavo, da agência Arcos, do Recife, atuam há um ano para Passos Coelho (PSD), em Portugal.

Tamancada

Ana Santos no site do lisboeta Correio da Manhã, sobre Lula: “não só acolhemos criminosos e prostitutas vindos do Brasil, como ainda oferecemos títulos de doutor a estrangeiros.” Foi o mais lido.

Tá lá?

O site da Universidade de Coimbra, onde Lula agora é doutor “honoris causa”, dá menos audiência que a nossa TV Brasil: só havia um comentário sobre Lula, mas dava erro na página. Ora, pois.

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