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Em busca dos recordes, Tibau encara Ferguson

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Apenas 40 dias após disputar sua última luta, o potiguar Gleison Tibau sobe ao octagon novamente hoje pelo UFC 184. Dessa vez o adversário será o americano Tony Ferguson. Lutando em Los Angeles – EUA, o atleta norte-rio-grandense fará sua 25ª luta, se tornando, ao lado do norte-americano Matt Hughes, o segundo atleta em número de lutas no evento. O recordista é Tito Ortiz, com 27 lutas. Os combates começam a partir das 21h, horário local. A luta de Tibau será a última da noite.
Tibau espera vencer para seguir busca pelo cinturão no UFC
“Eu tive apenas 20 dias para me preparar para esse combate – Tibau substitui o lesionado Yancy Medeiros, adversário original de Ferguson -, mas aproveitei da melhor maneira possível. Eu sai muito bem da minha última luta – dia 18 de janeiro, quando venceu Norman Parke por pontos -, então não tive problemas com lesão ou peso. Estou pronto para me apresentar da melhor maneira possível e conquistar minha quarta vitória seguida, o que é muito importante para mim”, comentou Tibau sobre o curto período que teve para se preparar.

Se não bastasse a maratona de treinos, o lutador potiguar ainda terá pela frente um lutador considerado muito duro no UFC. “O Tony Ferguson é um cara duro, tem um bom boxe e um bom jiu-jitsu. Eu quero tirar proveito do meu wrestling, que é melhor que o dele. Mas, em qualquer lugar que a luta se desenrolar, esterei pronto, seja de pé ou no chão. Minha trocação tem evoluído muito, estou me sentindo bem confiante para soltar minhas combinações de muay thai. Vai ser uma grande luta”, avaliou.

Apesar dos desafios, Tibau fala com orgulho de suas marcas no UFC e sonha em se transformar no lutador com o maior número de combates na competição. “Desde que passei a dar uma atenção especial nos meus números como lutador profissional, fiquei mais motivado. Farei minha 25ª luta só pelo UFC, a 43ª na carreira. Muitos atletas não chegam nem na metade disso. Me motiva também colocar o Nordeste na história do principal evento de MMA do mundo. Eu vou passar o Tito Ortiz e serei o maior nome da história do UFC. Quando isso acontecer, todos vão olhar para meu nome e saber de onde sou, que sai do Nordeste, do Rio Grande do Norte, para gravar meu nome e da minha cidade pelo mundo afora. Isso me dá vontade de querer ser sempre mais e melhor”, concluiu.

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