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Em nota, Adepol diz acreditar em “lisura, eficiência e isenção do trabalho da comissão”

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A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Adepol) também emitiu nota na manhã desta segunda-feira (9) sobre a denúncia veiculada na edição de domingo (8) da TN sobre supostos crimes que teriam sido cometidos por delegados potiguares.

#SAIBAMAIS#Para a Adepol, “em nenhum momento a denúncia publicada pelo jornal apresenta qualquer consistência ou traz indícios ou evidências que possam balizar as acusações”.

Segue a íntegra da nota:

“A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (ADEPOL) repudia a  reportagem, publicada no último domingo no jornal Tribuna do Norte, sobre denúncia apócrifa que expõe à execração profissionais que têm  uma vida dedicada à carreira de delegados de polícia.

Ao mesmo tempo em que defende a apuração de toda e qualquer denúncia, mesmo as anônimas , por entender que é da natureza do serviço público prestar informações e esclarecimentos para que não pairem dúvidas sobre a idoneidade e o trabalho de cada um.

A reportagem faz citação a supostos e diversos fatos que teriam ocorridos em épocas distintas, por pessoas diferentes, sem que haja qualquer ligação entre eles.

Os delegados citados na reportagem têm relevantes serviços prestados à sociedade, mesmo assim tiveram os nomes expostos perante a opinião pública com base numa denúncia anônima e sem a existência de nenhuma acusação oficial.

Em nenhum momento a denúncia publicada pelo jornal apresenta qualquer consistência ou traz indícios ou evidências que possam balizar as acusações.

Os delegados citados  manifestaram interesse na apuração dos fatos já que a reportagem  expôs  a vida dos profissionais e de suas famílias como se os mesmos  fossem matadores de bandidos, numa grave ofensa aos direitos e garantias fundamentais de tais profissionais.

A afirmação a  “ordem é matar”, incita o ódio  daqueles que transgridem a lei contra os profissionais que têm o dever de combater o crime.

Por fim, a ADEPOL confia na lisura, eficiência e isenção do trabalho que será realizado pela comissão designada pela DELEGACIA GERAL DE POLÍCIA para apurar as denúncias encaminhadas à Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Com a certeza de que será assegurado o princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório, antes de pais e mães de família terem suas fotos e nomes expostos. 

Ana Cláudia Saraiva

Presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil”.

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