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Faltam medicamentos e material para curativos em posto de saúde

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Ricardo Araújo – Repórter

“Não tem nem equipo para trabalharmos”. Com esta frase, uma funcionária da Policlínica Oeste, localizada na Cidade da Esperança, resumiu o atual quadro de abastecimento da unidade de saúde municipal. O equipo ao qual se referiu a servidora, é um dos itens utilizados pela equipe médica para aplicação de medicação intravenosa nos pacientes.

Faltam medicamentos e material para curativos em posto de saúdeO desabastecimento, porém, vai além e não se restringe somente à unidade da Cidade da Esperança. Jeane Dantas da Silva, mãe de Alisson Mateus, de 1 ano e sete meses, percorria as unidades do Município em busca de três medicamentos: dipirona, nistatina e paracetamol. Nenhum deles, entretanto, estava disponível na Policlínica Oeste, cuja farmácia atende usuários de diversos bairros da capital.

“Meu filho foi atendido no Sandra Celeste (pronto socorro infantil) só que lá não tem os remédios que a médica receitou. Vim para cá e nada”, lamentava Jeane. Além dos medicamentos considerados de custo mais baixo, a Policlínica está desabastecida de psicotrópicos (remédios de uso controlado) há meses. De acordo com o diretor da unidade, Eleázaro Damião de Carvalho, o problema da falta de medicamentos está sendo solucionado.

#maisinformacoes#“Eu procurei o DLS e ele me informaram que eu aguardasse”, resumiu o diretor. O DLS é o Departamento de Logística e Suporte da Saúde Municipal, órgão responsável pela regulação e distribuição de diversos medicamentos para a rede básica de saúde.

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