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Formas do fim de semana

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MEU PROGRAMA LEGAL – Demétrius Coelho, escultor

O escultor potiguar Demétrius Coelho é acostumado a observar a beleza das formas em tudo que vê.  Tem 24 anos de carreira e já participou de mais de 250 exposições no Brasil, e em países diversos como Itália, Bélgica, Portugal e Alemanha. As obras produzidas por ele são reconhecidas pelas formas orgânicas, pelo domínio de uma técnica diferenciada, além de uma originalidade reconhecida internacionalmente. Para produzir  as obras ele usa diferentes materiais como ônix, mármore, resina ou madeira de demolição.

Demétrius CoelhoO escultor mostra que não há limites para a experimentação – e o bom gosto. Quando não está dando forma às suas peças, Demétrius aproveita para apreciar o que Natal tem de bom, seja no litoral – de onde possivelmente tira inspiração para seus relevos modernistas – ou nos agradáveis bares e restaurantes da capital. Há momentos para apreciar uma obra e outros para desfrutar delas.

A hora do passeio para espairecer é importante. Os cenários ao ar livre favoritos de Demétrius ficam entre a enseada de Tabatinga, Búzios e Pipa, quando o assunto é litoral. Já em território urbano, o escultor recomenda a natureza do Parque das Dunas. No momento de degustar uma boa refeição, ele tem preferência pela culinária internacional. Estão entre suas dicas, para almoçar ou jantar, casas estimadas como o Guinza, de onde ele recomenda a lagosta ao termidor; o fino Agaricus, de onde ele pinça o cordeiro; o lusitano Abade, com seu bacalhau imperial como um dos favoritos, e  o belo Manary, de onde ele indica o camarão no provolone. O Manary, além do excelente cardápio, conta com um agradável espaço com vista para o mar de Ponta Negra.

Quanto aos bares favoritos para beber, degustar um bom petisco e encontrar os amigos, Demétrius recomenda o Cervantes, com suas carnes e churrascos no capricho, e o Shock Bar, especialista em petiscos com frutos do mar – além de uma trilha sonora ao vivo com banda todos os fins de semana.

Nos momentos caseiros, Demétrius afirma que recorre a umas boas sessões caseiras de cinema, e leitura. Para a sétima arte, o escultor dá preferência a filmes de aventura, ação e suspense, como “Os infiltrados” (de Martin Scorsese), “Bem vindo à selva” (de Peter Berg) e “300” (de Zack Snyder). “Nos momentos de leitura, tenho preferência por autobiografias”, afirma. Mesmo assim, ainda guarda espaço para um “A Arte da Felicidade: um manual para a vida”, o clássico do Dalai Lama.

Indagado sobre o que sente falta na programação de lazer e cultura da cidade, Demétrius Coelho é enfático. “Gostaria que houvesse mais exposições de artes plásticas, já que temos artistas excelentes para serem mais apreciados pelas pessoas. Aliado a isso, mais movimentos culturais, que destacassem nossa arte em todos os segmentos. Infelizmente, ainda acho que é feita pouca coisa por aqui nesse sentido”, conclui.

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