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Hoje?

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Agnelo Alves
Jornalista
 
Está viva a expectativa nacional quanto aos nomes que serão anunciados, hoje, sobretudo o do novo ministro que comandará a política econômica para que Dilma assuma “de uma vez por todas”, como costuma dizer Vulgo da Silva, o seu segundo mandato. O primeiro mandato esgotou-se. O que subsiste é o esqueleto legal. Os chamados trâmites legais que vão da diplomação à posse formal.

A governadora Rosalba Ciarlini deixa para o seu sucessor a promessa de solucionar uma crise sem precedentes na recente história do Rio Grande do Norte. Morte natural, sem UTI, sequer sem internação hospitalar. No caso da presidente Dilma, não há sucessão nos termos formais de entrega da faixa presidencial. Ela continua na plenitude, nos estertores do primeiro mandato para começar o segundo com saúde plena.

Mas será hoje mesmo o anúncio dos nomes pelo menos dos ministros que vão integrar, gerir e comandar a política econômica do país? Não tenho motivações para duvidar, tampouco, para ter certeza. O fim do primeiro mandato está caracterizado por uma crise que não é típica, entre os que perderam – no caso, com o nome próprio do Aécio Neves – e a vencedora, Dilma Rousseff.
 
A crise que se agravou no final do segundo mandato da presidente Dilma começou nos batentes de entrada do Palácio do Planalto, entre os seus correligionários do PT e aliados dos demais partidos que integram a sua “base de apoio”. Tivesse a presidente Dilma licenciado-se para a disputa do segundo turno, sinceramente, não sei como ela comporia o seu ministério. Transpiraram os nomes da área econômica. O primeiro partido a protestar, a gritar, foi o PT. Pode? E não tenho lá a certeza de que a presidente Dilma assuma, hoje, o anúncio, assine as nomeações e emposse os escolhidos imediatamente. Por exemplo, amanhã.

É próprio da democracia. E, realmente, ouço opiniões as mais contraditórias entre si, ideológicas, meramente politicóides, políticas, enfim, opiniões para todos os gostos e desgostos, engraçadas, irritantes, nenhuma sensata, como, por exemplo, a de que vivemos sob a égide do regime democrático, mas que preceitua o presidencialismo. Quem nomeia é quem escolhe e é também quem demite.

É bem verdade que a presidente eleita deve organizar a sua bancada de apoios no Congresso Nacional. Senadores e deputados federais também que foram eleitos pelo povo com prerrogativas constitucionais. Se o próprio partido da presidente Dilma tem o direito de indicar ministros, tem também o dever de acatar os nomes que ela escolher. São responsabilidades claramente definidas. De discordar também, desde que deixe a “base de apoio”. Ou não?

A crise não comporta adiamento nos deveres de cada um e de todos.

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Tudo indica que o trabalho do futuro governador é fechar portas e janelas para os adesistas. O governador Robinson deve estar com essa preocupação.

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E o Enem? Tinha uma pergunta sobre quantos partidos tem o Brasil. Nenhum aluno acertou. Eu também não acertaria. Quem sabe se a pergunta não cairá no próximo vestibular? Ainda tem vestibular?

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Quem será o líder do Governo Robinson Faria na Assembleia Legislativa? Nome, não sei. Mas tenho cá o meu palpite sobre a razão da chamada “dúvida crucial”.

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O que o leitor na rua pensa sobre um empréstimo de 850 milhões de reais, para todos nós pagarmos, que a governadora não terá, talvez, mais tempo nem de assinar, salvo pulando etapas no Banco do Brasil, como está forçando na Assembleia Legislativa? Estão querendo botar os carros diante dos bois? Tudo indica.

Tem um ex-diretor do Banco do Brasil exilado na Itália.

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E a nossa Petrobras? Heim?

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A Venezuela não era sócia da Refinaria em Abreu e Lima, Pernambuco?

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Afinal, a Assembleia Legislativa votará o orçamento do Estado como “peça de ficção”, de acordo com a denúncia do DIEESE? O Banco do Brasil considera o orçamento uma “peça de ficção” ou verdadeiro para a concessão de 850 milhões de reais de empréstimo ao Governo do Estado?

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Lembrai-vos de Pizzolato, o ex-diretor do nosso Banco do Brasil, que é considerado “foragido”, solto na Itália, para onde fugiu.
Com a palavra, o superintendente do Banco do Brasil no Rio Grande do Norte.

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