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Lazer em movimento

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No palco ou na praia, o importante para o bailarino, professor e coreógrafo Alexandre Américo, é estar sempre em movimento. O homem não para. “Atuo enquanto bailarino independente, somente com parcerias e hoje possuo um vínculo ao Gira Dança enquanto coreógrafo, assistente de direção e agora bailarino. Trabalho com dança contemporânea investigando suas estéticas, dramaturgias e tudo o que pertence a este campo da dança que é tão vasto”, disse. Ano passado, esteve numa competição de dança solo em Grozny, capital da República da Checênia. E já em 2015, foi o único brasileiro selecionado para o festival Solo-tanz-teater, na Alemanha, que será realizado em março.
Alexandre Américo - Bailarino, professor e coreógrafo
Fora dos palcos, a direção habitual costuma ser a praia. “Sou praieiro, nasci, cresci e vivo em Pirangi do Sul. Meus fins de semana sempre são preenchidos de natureza. Gosto da Praia de Pirangi do Sul, a Pedra Oca em Camurupim, e, sobretudo, o Vale Encantado em Pium. Nos fins de semana, indico a Tapiocaria de Tabatinga para uma ótima comida de nossa terra, assim como o famoso Bar do Cação e seus caldos maravilhosos. O Vale Encantado possui o melhor açaí que já provei na vida, além de pratos preparados e especialmente montados na hora com muito afeto pela Dora.

Adoro a Curva do Vento, em Ponta Negra, sempre que consigo, vou nas quartas-feiras prestigiar música de qualidade por lá com o músico Marrom. Pela noite, vale a pena pedir uma batata recheada, prato dos deuses deste lugar. Vale também ficar atento para a programação nos teatros de Natal. Casa da Ribeira, Teatro Alberto Maranhão e Riachuelo costumam trazer boas opções para o fim de semana.

Um de meus programas favoritos, além de comer e dançar, é assistir alguns filmes. Indico ‘As Horas’, ‘O segredo dos seus olhos’, ‘Delicatessen’, ‘Azul é a cor mais quente’, ‘Flores do Oriente’, ‘Memórias de uma gueixa’, ‘Adeus minha rainha’…são tantos. De livros, indico a coletânea do Érico Veríssimo ‘O Tempo e o Vento’, os livros do Dan Brown: ‘Anjos e demônios’, ‘O símbolo perdido’, ‘Inferno’ e ‘Ponto de impacto’. Outro livro que não me canso de ler é do José de Alencar, ‘Cinco minutos’. Leio muito então é bem difícil indicar livros. Quem quiser se aventurar em pensamentos mais complexos e filosóficos, indico o Daniel Dannet.

Ainda sinto falta de mais espaços para  as artes cênicas em Natal…Gostaria que os teatros fossem mais bem distribuídos geograficamente pela cidade. Casas noturnas com mais variedades musicais também estão em falta. Eventos artístico-culturais gratuitos são sempre bem vindos.”

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