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Mendes Batista, BNB pra frente!

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JOÃO LYRA NETO
Jornalista

Com a saída de Francisco Cavalcante da Superintendência do Banco do Nordeste, em Natal, veio para substituí-lo o técnico em Economia e Administração, o funcionário Mendes Batista, com mais de 30 anos de serviço prestado na instituição. É uma função da mais alta importância e aderete ao que o Banco do Nordeste vem fazedo desde que foi criado. O Nordeste, pelo que se constata, tem sido atacado nos seus mais urgentes problemas. Desde o tempo do IFOCS que a nossa região sofre com os danosos efeitos da estiagem, atingindo a lavoura e o gado, levando o agricultor a completa miséria. Com os estudos do ETENE (Escritório Técnico de Estudos Economicos do Nordeste) criteriosamente feitos, o Banco do Nordeste tem alcançado tudo aquilo que a agricultura tanto precisa.

No Orçamento da União 2% desses recursos foram depositados na conta do Banco do Nordeste, para aplicação em obras de emergências, ou projetos contra a seca, como açudagem, irrigação, perfuração de poços, plantio de culturas forrageiras e oleoginosas. Nesse particular, o Banco do Nordete não agia sozinho, tinha ao seu lado a ANCAR, BNCC, DNOCS e outras entidades oficiais que serviam aos programas regionais. Pelo seu preparo, o trabalho do novo superintendente Mendes Batista é da maior importância na solução dos problemas que serão, resolvidos pela assistência que dará. O ex- superintendente Francisco Cavalcante pelo conhecimento dos problemas, tinha interesse em resolver, rigorosamente, não só problemas da agricultura, como da indústria e, de modo especial da área empresarial. Isso realmente ficou marcado na sua gestão.

O Governo da Presidente Dilma, nesse particular, deu apoio a atividade agricola. Dividas e tantas outras coisas têm acontecido, atingindo o agricultor. No caso em questão, podemos falar da “Agricultura Familiar”, atualmente um dos importantes sistemas de trabalho na agricultura do Nordeste. No Rio Grande do Norte, algumas famílias foram beneficiadas pelo Governo nas dificuldades de pagamento de dívidas. Sobre isso, o Governo aprovou o parcelamento das dívidas, dando ao Banco do Nordeste o direito de agir nesse particular. Afinal a instituição vem conseguindo realizar um trabalho realmente apreciável com seus próprios recursos e outros tantos oriundos de órgãos internacionais, como é o caso específico do Banco Mundial, que conhece de perto os problemas da região.

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