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Ministros

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Os ministros já anunciados por Dilma para o seu segundo governo podem até escapar da Operação Lava Jato e do Petrolão, mas a maioria está longe de ser considerada “ficha limpa”. Os ministros Eliseu Padilha (Aviação Civil), Helder Barbalho (Pesca), Edinho Araújo (Portos), Kátia Abreu (Agricultura), Gilberto Kassab (Cidades) e Eduardo Braga (Minas e Energia) respondem a processos na Justiça.

Apelido que conta
Eliseu Padilha é alvo de processos por corrupção passiva e peculato, no Supremo. E responde a processo até por quebra de sigilo funcional.
Que dupla
Eduardo Braga e Kátia Abreu também respondem a processos no STF; Braga teria cometido crime eleitoral e Abreu, falsificação de selo oficial.

Chave de cadeia
Gilberto Kassab é alvo de várias ações por improbidade administrativa, incluindo o caso do patrocínio ao UFC e da construção do Itaquerão.
Improbidade
Futuro ministro da Pesca, Helder Barbalho responde a dois cabeludos processos na Justiça Federal por improbidade administrativa.

Diplomatas apreensivos

A definição do ministro das Relações Exteriores deixa seus servidores apreensivos, pela urgência na recuperação do prestígio do Itamaraty, aniquilado pelo desprezo de Dilma pela diplomacia e ministros fracos, como Antonio Patriota o “mosca morta”. As opções são as piores possíveis. O ministro atual, Luiz Figueiredo, luta para ficar, mas o ex Celso Amorim se pega com Lula e todo mundo para voltar ao cargo.

É só vaidade A ambição do “megalonanico” Celso Amorim é ocupar o cargo por mais tempo que o Barão do Rio Branco, fundador da diplomacia brasileira.

Vanguarda do atraso
O eventual retorno de Celso Amorim, que apavora o Itamaraty, pode significar a volta do ex-secretário-geral Samuel Pinheiro Guimarães.

Ninguém merece
Também é cotado para chanceler, valha-nos Deus, o bolivariano Antonio Simões, ligado ao aspone Marco Aurlélio Top-Top Garcia.

Olha o nível
O secretário de Energia de Obama, equivalente ao ministro de Minas e Energia do Brasil, é Steven Chu, Prêmio Nobel de Física em 1997. No governo Dilma, lembra o leitor Renato Santos, de Brasília, o ministro Eduardo Braga (PMDB) conhece a fundo o ramo de revenda de carros.

Insaciável Lula faz campanha para presidente em 2018, nas redes sociais, pregando a “reorganização” do País. Pudera. São quatro governos petistas que legaram os maiores escândalos de corrupção da História.

Segurança
Nem mesmo nas compras de última hora, terça (23), o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) dispensou o corpulento segurança. Clientes da Sephora do shopping Iguatemi, em Brasília, ficaram incomodadas.

Brecha na lei
Deputados estão de olho nos oito novos partidos em gestação, que abrirão a janela para a troca de sigla sem perder o mandato. Estão na lista o Partido Liberal, de Gilberto Kassab, e o Partido Muda Brasil.

Assassinando reputações
O PT tenta desmoralizar a ex-gerente da Petrobras Venina Velosa porque é como reage quando acusados de falcatruas: desqualificando quem denuncia. É o que uma de suas vítimas, o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr, chamou de “assassinato de reputações”.

À espreita
O ainda ministro Garibaldi Alves (Previdência), além de Eunício Oliveira (CE), Waldemir Moka (MS) e Valdir Raupp (RO) são alternativas do PMDB para a sucessão de Renan Calheiros na presidência do Senado.

Vassourada
Dilma decidiu investir na assepsia das instalações da Presidência da República: contratou por R$ 9 milhões uma empresa de “serviços de asseio”. Mas o trabalho não inclui a desratização moral do Planalto.

Então é Natal O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) acha que o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), usou de “esperteza para fechar as contas de 2014”. Servidores tungados “por engano” em até mil reais nos seus salários, mas só serão reembolsados na segunda quinzena de janeiro.

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