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Missa de abertura do Congresso Arquidiocesano começa com atraso

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Embora em reunião realizada com os membros da Arquidiocese de Natal tivesse ficado definido que a missa de abertura do I Congresso Eucarístico Missionário Arquidiocesano (CEMAR) não devesse terminar após às 19 horas, a celebração só teve início às 18h30, proferida pelo arcebispo Dom Matias Patrício , depois que o Padre Francisco das Chagas contou a história da Diocese e dos cinco arcebispos que nela passaram, e que a prefeita Micarla de Souza e a governadora Wilma de Faria proferiam pequenos discursos sobre as comemorações.
Missa de abertura do I Congresso Eucarístico Missionário Arquidiocesano (CEMAR)
“Estamos iniciando esse momento singular porque estamos juntado três eventos importantes e o maior deles é o nascimento de Jesus, que não queremos que seja um acontecimento profano, baseado só na troca de presentes, mas seja absolutamente cristão. Quero também parabenizar a igreja que está fazendo festa desde o início desse ano”, disse a governadora. Após saudar o aniversariante Jesus Cristo, a prefeita parabenizou a Arquidiocese e a capital potiguar. “Natal comemora essa data todos os anos e coincide com o dia que nasceu aquele que veio para salvar a todos nós”, acrescentou Micarla de Souza.

#maisinformacoes#O público está animado com a celebração, canta em coro e aplaude com fervor os ditos da missa. Muitos enfrentaram barreiras para vir prestigiar a data. É o caso do cadeirante Arinaldo Ferreira, que nem pensou em não vir assistir a missa. “É um dia muito especial porque estamos comemorando o nascimento de Jesus dentro de cada um de nós. Esses 100 anos da Arquidiocese marcam um momento muito especial para a cidade, especialmente com a vinda do Padre Fábio”, disse.

Público participa da missa da ArquidioceseA turismóloga Verônica Costa, entretanto, não está satisfeita com a comemoração porque não pôde trazer os dois filhos cadeirantes pela falta de acessibilidade estádio. Ela reclamou da falta de informação sobre os acessos e que, os que ainda teve coragem de vir, tem que ficar na última fila para assistir. “Eles tiveram que dar várias voltas para chegar até uma cadeira e mesmo assim a visão é péssima, longe demais. Isso é um absurdo, é um espaço público, que se torna privado porque nem todos podem ter acesso”, reclamou.

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