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Navas e Lady Zu: um encontro de gerações

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Uma diva da disco music brasileira e um cantor/compositor versado na MPB dos anos 90 combinam as vozes para levar o povo às pistas de dança. É a combinação inusitada que traz a cantora Lady Zu e o músico Carlos Navas a Natal hoje, para embalar o sábado à noite da festa promovida pelo jornalista Chrystian de Saboya, no espaço Olimpo. A dupla dividirá o palco, e também uma bela bagagem de canções relacionadas à música pop nacional e internacional.
Lady Zu participou de dois álbuns de Navas, em 1997 e 2010
“Sou fã de Lady Zu desde 1977, quando assistia a novela ‘Sem lenço, sem documento’, e fiquei louco pela música ‘A noite vai chegar’. Nos conhecemos em 1995, e quando parti pra carreira artística, meu primeiro show foi abrindo uma apresentação dela, em 1996”, lembra Navas, em entrevista ao VIVER. Zu também participou de dois álbuns dele, em 1997 e 2010. Ao dividir novamente o palco com a velha amiga, ele diz estar ansioso. “Vai ser um show completamente distinto do que costumo fazer. É um evento dançante, uma celebração. Vou cantar coisas que nunca gravei ou cantei antes, como Abba e Diana Ross. E também vou homenagear Tim Maia, que gravei no meu primeiro CD”, diz.

Lady Zu também se diz empolgada em pôr os natalenses pra dançar ao lado de Navas. “Além de amigo querido, Navas também é um artista de versatilidade impressionante”, afirmou. A cantora conta que a parte individual do show será um apanhado de sua trajetória de hits dos anos 70, como “A noite vai chegar”, “Hora de união”, “Só você”, “Dança louca” e “Novidades”, além de algumas releituras de artistas que admira. Lady afirma que procura escutar artistas de ontem e hoje, como Beyoncé e Joss Stone, ao lado de divas clássicas como Anita Baker, Aretha Franklin e Tina Turner.

A cantora diz que não se incomoda de ser eternamente chamada de a “Donna Summer brasileira”, reafirma suas raízes na música dos anos 70, e ressalta que só canta o que gosta, sem se preocupar com modismos. “Sigo pesquisando artistas e canções que tenham a ver com uma linguagem que toque a minha alma musicalmente. É importante frisar que eu não canto apenas dance music, e que sou considerada uma precursora do soul brasileiro”, diz. Segundo ela, o dueto com Carlos Navas será o ponto mais festeiro do repertório.

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