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Nome de Leonardo pode ser a novidade de Marin

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A entrevista coletiva do presidente da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, José Maria Marin, hoje, no Rio de Janeiro pode trazer apenas uma novidade para o futebol do País. A criação de um cargo de CEO na entidade com a presença de Leonardo, ex-diretor do Paris Saint-Germain e ex-jogador da Seleção Brasileira. Dificilmente o nome do novo técnico do Brasil será anunciado.
José Maria Marin concede entrevista coletiva hoje no Rio
Leonardo recebeu um convite do presidente José Maria Marin e passou o dia de ontem reunido com os assessores para avaliar a proposta da entidade que comanda o futebol nacional. Um dos questionamentos do jogador é sobre o que pensa a entidade dentro de uma proposta de reformulação e qual função ele teria nesse processo.

Segundo informações colhidas junto a interlocutores da CBF, o ex-jogador se reportaria diretamente a Marín e controlaria também a área de competições. Dessa forma, comandaria a equipe principal e também as categorias de base.

Leonaro deixou o PSG em julho do ano passado e recenteme recebeu uma proposta para voltar à Inter de Milão e outra para integrar o comitê organizador da Copa do Mundo do Qatar, em 2022.

Na França, Leonardo renunciou após suspensão imposta pela Federação Francesa de Futebol (FFF) de nove meses por ter empurrado o árbitro Alexandre Castro depois da partida entre PSG e Valenciennes, no fim da temporada de 2013. Essa punição, inclusive, já havia sido anulada por um tribunal administrativo apesar dos últimos recursos da FFF.

A expectativa era para que já hoje o presidente da CBF anunciasse o novo treinador. No entanto, com os dirigentes aliados fazendo pressão contra uma decisão precipitada, o nome do técnico das bases, Alexandre Gallo ganhou força para ser chamado como técnico interino até o fim do ano. Além disso, todos os profissionais que trabalham nas categorias inferiores foram confirmados em seus cargos e funções para  planejamento e observação de jogadores além da preparação para torneios próximos. A comissão técnica que lidera os garotos não recebeu bem as críticas que surgiram após o vexame na Copa, dizendo que a base da Seleção não é boa.

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