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Novas adegas

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Meio século de serviços depois, a São Cristóvão inaugura nova fase. Famosa por suas cestas, a empresa está investindo cada vez mais na diversidade dos vinhos. A mais nova loja, a Adega São Cristóvão Vinhos e Bebidas Finas, foi aberta oficialmente nesta semana, em um ponto movimentado da avenida Prudente de Morais, Tirol. “Essa loja faz parte do nosso atual projeto de expansão para trabalhar. A ideia é trabalhar com produtos ‘premium’, um novo passo em nossos 50 anos de comércio”, afirma o diretor Alexandre Santana.
A nova São Cristovão dispõe de vinhos de pelo menos 10 países
“Hoje temos parcerias com grandes importadores, várias marcas, da Austrália à Califórnia. Tudo para um mercado local que está cada vez mais exigente”, explica Alexandre. Na nova Adega São Cristóvão há cerca de 400 rótulos, de mais de dez países. O objetivo, ele ressalta, é trazer rótulos que acrescentem algo novo ao paladar das pessoas que já conhecem bem vinhos – ou querem conhecer mais.

A diversidade oferecida pela Adega São Cristóvão pode ser apreciada de forma prática pela máquina ‘wine station’, aparelho que conserva e serve o vinho em taças. O cliente pode, dessa forma, experimentar diversos tipos de vinhos sem precisar investir em uma garrafa inteira.

Brindes de Páscoa
Tendo a Páscoa em vista, Alexandre Santana indica algumas bebidas de sua prateleira que podem harmonizar – não só em sabor, mas em preços também – com uma boa degustação de semana santa. “Eu priorizo os vinhos portugueses, pois em termos de tradição, eles têm tudo a ver com a época”, afirma. São eles o Mina Velha (de Lisboa), o Ilógico (do Alentejo) e o Dom Rafael. Dos brasileiros, ele indica um Casa Valduga Premim, ao lado do argentino Finca Angel Malbec, e do chileno Yali Cabernet. “São vinhos ótimos, e com preços abaixo de R$60. Queremos mostrar que é possível saborear um bom vinho na Páscoa sem carestia, mas com opções diferenciadas”, afirma.

O consultor de vendas e sommelier Assis Vieira comenta que o mercado atual de vinhos está longe do modismo ou de uma suposta crise em Natal. “É um mercado que consegue se manter em evidência porque sempre tem novidades, e pessoas interessadas nessas novidades. Por isso está sempre em movimento”, conclui.

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