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Ostras à moda oriental

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O restaurante Takami de Ponta Negra acrescentou mais uma iguaria fresca e crua ao seu cardápio: há duas semanas lançou a quarta-feira dedicada a ostra, dia em que são servidas porções do saboroso molusco, com o toque refinado – e ao mesmo tempo natural – da casa. “Paramos de ter receio com a ostra, quando achamos um fornecedor que oferecia um produto de qualidade elevada e confiável”, afirmam os proprietários Daniel Guanabara e Bárbara Tavares.
Takami de Ponta Negra estreia menu dedicado as ostras frescas, temperadas ao limão siciliano, azeite trufado, molho agridoce japonês, e  empanado no tempurá
Segundo Daniel, a ostra é uma iguaria que combina com o estilo da casa, que trabalha vários frutos do mar e alimentos crus. “A ostra também é uma carne bastante versátil, ótima para criar, principalmente com receitas orientais”, afirma. As ostras são servidas em porções de quatro unidades, numa sequencia que vai do suave ao mais encorpado: com limão siciliano, azeite trufado, molho agridoce japonês, e tempurá (empanado).

Outros sabores estão sendo elaborados na cozinha para futura apreciação da clientela. Entre eles, o ceviche de ostra (servido na casca ou tipo “shot”) e também com ovas de massago. E quem quiser pode provar sem nada. “O sabor delas é tão puro e natural, que é como saborear um pedaço de mar”, diz Diego. “Vamos lançando os novos sabores lentamente, conforme a vontade da clientela”, ressalta Bárbara. Ela afirma que a partir de agosto as ostras também serão servidas no Takami de Lagoa Nova.

Orgânica e depurada
O receio em relação à segurança alimentar era o principal receio do Takami em trabalhar com ostras. Até que Daniel e Bárbara conheceram a Ostramar, uma empresa pernambucana que beneficia o molusco em território potiguar desde 2009. A produção é realizada em Tibau do Sul e Caiçara do Norte. A ostra, além de orgânica, também passa por um processo de depuração após sua colheita.

A depuração consiste na filtragem e purificação do molusco. As ostras permanecem no depurador por aproximadamente 24 horas antes de serem enviadas aos clientes, imersas na água do mar filtrada, tratada com luz ultravioleta, cloração, filtração, eliminando os riscos de contaminação por bactérias, vírus e outros microrganismos.  Resulta na ausência de matéria orgânica no interior da concha, cor mais clara, e sabor mais suave.  O sistema de depuração faz parte de uma parceria com a UFRN, que realiza a análise das ostras periodicamente para ter o controle de qualidade do produto.

“A Ostramar vende uma média de dez mil ostras por semana para a Grande Recife. Nunca houve reclamações. A credibilidade dela no mercado é incontestável”, afirma Daniel. Ele ressalta que é uma ostra diferente da comprada no Sul, por exemplo, acostumada ao frio. “A nossa suporta temperaturas de 17 a 23 graus, ou seja, também facilita o armazenamento, e conserva mais a qualidade”, explica. Para ele, ostra tem tudo a ver com Natal, cidade de praia e frutos do mar. E agora pode saborear sem medo.

Serviço:
Quarta da Ostra no Takami Ponta Negra.
Av. Praia de Ponta Negra, 8852 – Ponta Negra.
Tel.: 3206-2551.

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