Por sua vez, Ivando Monte, músico que toca em bares e festivais de música, acha a lei “legal. É bom para talentos que o grande público não conhece. Seria uma janela e uma oportunidade de receber um bom cachê”.
Porém, ele vê complicações se o artista nacional restringe shows de abertura: “Se o show é privado tem que ficar a critério do artista e do organizador. É uma ótima ideia para regular um show público, mas se é um evento particular complica”.
O presidente da Compor, Esso Alencar, também não foi consultado sobre a elaboração da lei, mas “pessoalmente acredita que o projeto possa trazer benefícios” por aquecer o mercado. “Não conheço o teor da lei, mas acho um bom instrumento para, inclusive, profissionalizar os músicos: se um artista tem a oportunidade de abrir um evento de um grande nome, terá que se preparar, ter cuidado”.
#saibamais#Sobre a possibilidade de interferência técnica, disse ser “perfeitamente possível encaixar apresentações voz e violão para cumprir a lei”.