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Pesquisas marcam a reta Final

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Agnelo Alves
jornalista

Já na reta final, a campanha ganha alguma emoção, mais pela curiosidade sobre quem serão os vencedores do que pela torcida em favor ou contra qualquer um deles no páreo presidencial. Dilma retornou à cabeceira entre os seus concorrentes, parecendo plausível que, salvo novo fator de ordem emocional, manterá – e até poderá ampliar – seu favoritismo para o segundo turno da corrida, na base do “vapt-vupt”, mal começando e já terminando.

No plano local, a corrida, também na reta final, mantém o seu ritmo normal desde quando foi dada a largada. Nenhum fato anormal aconteceu. O candidato Henrique Eduardo mantém sua posição de vencedor, com decisão no primeiro turno, assegurado por todas as pesquisas, desde a primeira, quando a corrida governamental começou.

Uma circunstância curiosa é marcada pelas duas últimas pesquisas divulgadas, na etapa de chegada, pela “Consult” e pela “Certus”, cabendo ao Ibope fechar o território de chegada de maneira indelével, com a divulgação ontem pela InterTV Cabugi.

Escrevo antes da divulgação, mas é fatível que tenha mantido os índices de decisão no primeiro turno. Por uma questão de lógica, não vale a pena a análise de um fato previsível, já a vista. A curiosidade está mais em torno da chapa populosa dos candidatos a deputado federal e estadual. E que todos se previnam contra a onda de boatos que está grande.

Reinventar a democracia
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é um dos intelectuais mais brilhantes da atualidade brasileira. FHC está com uma tese que tem apoio da maioria dos brasileiros e brasileiras. A democracia precisa ser reinventada.
É uma tese que pode prosperar. Já tem adeptos no mundo inteiro.

A reta final
Restam três programas de televisão e rádio – hoje, amanhã e o de encerramento da campanha, quinta-feira. Sexta-feira e sábado pode acontecer apenas carreatas, mas sem discurso e música.
Domingo é o dia da eleição.

ABC e América
Nunca vi tão parecidos um com o outro.  O América sem vencer no Arena das Dunas e o ABC sem ganhar quando joga com um time semelhante, dentro ou fora de casa. Uma lástima os dois.
Vem aí o Flamengo. Mesmo não sendo nem a sombra do “Mengão” de antigamente, deve contribuir com uma boa renda.

Futebol em baixa
O fato é que o futebol brasileiro continua em baixa desde aqueles 7×1 contra a Alemanha. Os dois últimos resultados, já sob a direção de Dunga, não convenceram. Falar nisso, por onde anda Felipão?

Dilma favorita
A presidente Dilma, salvo o imprevisível, está com sua reeleição garantida. Marina não convence e Aécio está crescendo a passo de “cágado”.

Vale, entretanto, esperar. Segundo turno é outra eleição, com a singularidade dos dois disputantes já entrarem em plena reta final.

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