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Polícia não tem pistas sobre morte de Bruno

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Enquanto correm as investigações em Natal sobre o atentado de sábado, o titular da Delegacia de Goianinha, Wellington Guedes, investiga o assassinato de Bruno Paiva, irmão de Úrsula Rocha de Paiva encontrado carbonizado no dia 17 de junho, em Arês. A delegacia cumpre diligências e ouve amigos e familiares ligados à vítima, com expectativa de ter avanços até o próximo fim de semana.

#SAIBAMAIS#O corpo de Bruno foi encontrado por policiais na manhã do dia 17 de junho. Ele estava carbonizado dentro do seu carro, um Vitara prata, encontrado em um canavial. Segundo Wellington Guedes, durante as investigações foram ouvidos o pai da vítima, Turene Altino de Paiva Júnior, e o proprietário do carro, segundo o delegado porque a documentação ainda não havia sido transferida para o nome de Bruno.

Guedes disse que a família de Úrsula não relatou ter recebido qualquer tipo de ameaça desde a morte de Bruno. A polícia não tem pistas sobre a motivação e os autores do crime. Com a morte de Paola Paloma e outros oito homicídios registrados pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) neste fim de semana, a contagem dos homicídios em 2014 pelo Conselho Estadual de Direitos Humanos e Cidadania (Coedhuci) chegou, na manhã de ontem, a 977 em todo o Estado (581 estão na Região Metropolitana de Natal e 326 na capital).

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