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Prazo máximo para atendimentos

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Prazo máximo para atendimentos

A resolução que garantia um prazo máximo para marcação de consultas e demais procedimentos médicos aos usuários de planos de saúde foi adiata pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A norma, que deveria entrar em vigor em setembro, só passará a valer em 19 de dezembro deste ano.

Com a Resolução Normativa nº 259, os planos de saúde serão obrigados a garantir que os consumidores marquem consultas com especialistas nas áreas de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia dentro do prazo máximo de sete dias.
Segundo a ANS, o adiamento da norma foi causado por solicitação das operadoras de planos de saúde, que reivindicam um maior prazo para adaptação às regras estabelecidas. Ainda segundo a agência, o adiamento permitirá que a ANS aprimore a fiscalização do setor com relação aos prazos estipulados para os atendimentos.

Para o Idec, no entanto, o prazo adicional não está de acordo com as necessidades dos consumidores. “É inadmissível que a ANS prorrogue a entrada em vigor da resolução que reduz o tempo de espera para o consumidor marcar exames e procedimentos de saúde,” contesta a coordenadora executiva do Idec, Lisa Gunn.

A resolução prevê também a garantia de que, na ausência de prestadores credenciados no município onde o consumidor reside ou nos municípios vizinhos, os beneficiários tenham acesso os serviços e procedimentos em prestadores não credenciados em sua cidade. (Fonte: www.idec.org.br)

Consumo consciente

Pratique os 8 Rs quando for às crompras

Refletir:
Lembre-se de que qualquer ato de consumo causa impactos do consumo no planeta. Procure potencializar os impactos positivos e minimizar os negativos;

Reduzir:
Exagere no carinho e no amor, mas evite desperdícios de produtos, serviços, água e energia;

Reutilizar:
Use até o fim, não compre novo por impulso. Invente, inove, use de outra maneira. Talvez vire brinquedo, talvez um enfeite, talvez um adereço…

Respeitar:
A si mesmo, o seu trabalho, as pessoas e o meio ambiente. As palavras mágicas sempre funcionam: “por favor” e “obrigado”.

Reciclar:
Mais de 800 mil famílias vivem da reciclagem hoje no Brasil, quer fazer o bem? Separe em casa o lixo sujo do limpo. Só descarte na coleta comum o sujo. Entregue- o limpo na reciclagem ou para o catador;

Reparar:
Quebrou? Conserte. Brigou? Peça desculpas e também desculpe.

Responsabilizar-se:
Por você, pelos impactos bons e ruins de seus atos, pelas pessoas, por sua cidade.

Repassar:
As informações que você tiver e que ajudam na prática do consumo consciente. Retuite, reenvie e-mails.

Livro popular a R$ 10

A presidente Dilma Rousseff anunciou na quinta-feira passada (1º de setembro) a criação do Programa do Livro Popular, na cerimônia de abertura da Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro. O programa pretende fomentar a produção e a comercialização de livros que custem R$ 10.

A ideia é baratear e facilitar o acesso aos livros para formar mais leitores no país. O preço de R$10 para o livro popular foi determinado a partir de estudos que levaram em conta o impacto desse valor no orçamento familiar em diferentes classes sociais, segundo estudos de consumo cultural feitos pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pela Associação Nacional de Livrarias a partir de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As bibliotecas comunitárias e públicas poderão se cadastrar no Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas para receber um cartão-livro com créditos que podem variar de R$300 a R$15 mil para a compra livros. Através dessa medida, a Fundação Biblioteca Nacional espera adquirir cerca de 5 milhões de livros para essas bibliotecas ainda em 2011.

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