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Primeiro passo

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Ainda restam mais de dois anos para o início da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, mas a Seleção Brasileira dará início à caminhada em busca do tão sonhado Hexa já hoje, data do embarque para o Chile.

Com chegada a Santiago prevista para as 20h35 (de Brasília), a delegação parte do Aeroporto Internacional de Guarulhos às 16h20. Ao longo do dia seguinte, os atletas de clubes europeus e os que tiverem atuado pelo Campeonato Brasileiro no domingo se reapresentarão à concentração no Hotel Intercontinental.
Dunga começa eliminatórias sob pressão
Ainda amanhã, a CBF prevê a realização de um treino às 17 horas (de Brasília), no Estádio San Carlos de Apoquindo, na região metropolitana de Santiago. Nos dias seguintes, a atividade deve ocorrer às 16 horas, no mesmo gramado.

A partida de estreia nas Eliminatórias para a Copa de 2018 acontece nesta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Estádio Nacional, diante da equipe do Chile, atual campeã da Copa América. Nos dois dias anteriores, às 15h30, a Seleção atenderá à imprensa no San Carlos de Apoquindo.

Por fim, na sexta-feira, a delegação ainda treina no Chile pela manhã, às 10 horas. Mais tarde, às 14h, ocorrerá o embarque para Fortaleza em voo fretado pela entidade, com chegada prevista para as 20h.

Na capital cearense, a Seleção vai enfrentar a Venezuela no dia 13 de outubro, às 22 horas (de Brasília), na Arena Castelão. Segundo a programação oficial, os jogadores já serão liberados no dia seguinte ao confronto.

Dunga

Em sua segunda passagem pelo comando da Seleção Brasileira, Dunga segue invicto diante do Chile. Até o momento, foram sete partidas e sete vitórias do treinador sobre o primeiro adversário das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Porém, a equipe de Jorge Sampaoli vem embalada pela conquista da Copa América em casa e provoca cautela no discurso do técnico brasileiro.

“Enfrentei bastante o Chile. Foram sete jogos e não perdemos nenhum jogo, vencemos todos. Mas essa é outra fase, um momento diferente para a equipe do Chile. Não adianta falar, tem que jogar. São 90 minutos”, avisou o treinador.

Dunga, no entanto, vê uma diferença no tratamento conferido ao Chile. Para o comandante, o Brasil nunca foi tão exaltado desta maneira por uma conquista da Copa América. “Nós temos no DNA a obrigação de ganhar sempre. O Chile ganhou a Copa América, mas quando nós ganhávamos parecia uma coisa normal, o Brasil era obrigado a ganhar”, analisou.

“Temos que assumir a nossa responsabilidade, não adianta criar álibi. Dos 11 atletas que jogaram a Copa como titulares, 10 jogavam na Europa”, destacou. O único jogador que não atuava no Velho Continente era o goleiro Júlio César, em ação pelo Toronto FC, do Canadá. “Não adianta apontar uma pessoa como culpada de tudo. Temos que repartir a responsabilidade na vitória e na derrota. Calma, calma. Temos jogadores importantes em clubes europeus e em bom nível no futebol brasileiro”, lembrou Dunga.

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