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Problemas no Copen persistem

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A paralisação das atividades, anunciada em 2014, se deu quase um ano depois. Após mais um arrombamento registrado em fevereiro, ocasião na qual foram subtraídos equipamento de informática, o então titular da Sejuc, o advogado Zaidem Heronildes da Silva Filho, e a secretária de Segurança Pública, Kalina Leite, foram oficiados sobre o fato. Nada responderam ao Copen.

#SAIBAMAIS#Em março deste ano, após episódios de incêndios, arrombamentos e extravio de documentos, Cibele Benevides Guedes da Fonseca, em comunhão com os demais membros do Conselho, deliberou pela suspensão dos serviços da entidade. Mais uma vez, Sejuc e Sesed foram formalmente comunicadas. A resposta veio com a promessa de envio de policiais militares para a manutenção da ordem durante as reuniões do Conselho, nos fins de tarde de todas as terças-feiras. A presença das viaturas policiais, porém, durou poucas semanas. Desde junho, eles deixaram de ir sem nenhuma explicação oficial.

No fim do mês de março, dias após a ascensão de Edilson França ao cargo de titular da Sejuc, o Copen destinou a ele o Ofício nº 236/2015 – CBGF/PR-RN. O conteúdo do documento é o mesmo de 6 de maio de 2014, endereçado à ex-governadora Rosalba Ciarlini. Além dos pedidos de colocação de imediato de policiais militares, guardas civis ou seguranças terceirizados; iluminação externa; lotação de um auxiliar de serviços gerais; normalização do fornecimento de material de expediente, foi solicitada a normalização do pagamento e dos valores atrasados dos jetons dos conselheiros do Copen. O valor – R$ 35,00 – não é pago a pelo menos seis anos. “O Copen existe hoje pois os membros trabalham de forma voluntária”, disse Cibele Benevides Guedes da Fonseca.

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