Entre os projetos estruturantes apresentados ontem estão ainda a construção de um novo porto em Porto do Mangue, no Vale do Açu, bem como a construção de ramal ferroviário entre Cruzeta, Jucurutu e Porto Mangue. Consideradas essenciais para o assegurar a integração dos modais dentro do plano de logística de escoamento de minérios, as obras deverão demandar R$ 1,2 bilhões.
Um dos grandes potenciais que deverá puxar os investimentos para o estado é a matriz energética. Na carteira de projetos estruturantes, as obras neste setor demandam cerca de 60% do total previsto dos investimentos.
#SAIBAMAIS#A cadeia produtiva do turismo também foi apontada como a forma de se recuperar modo a possíveis perdas em outros setores da economia. Para isso, Cláudio Porto, chama atenção para a diversificação dos serviços e produtos, além do apoio do Estado em desburocratizar serviços e facilitar investimentos.
A melhoria da oferta e gestão de recursos hídricos também está contemplada nos projetos propostos. Ao custo de R$ 5,8 milhões, o programa traz a conclusão da transposição do Rio São Francisco e a construção de barragens, açudes e adutoras, além das obras complementares à transposição devem demandar
Por meio de um sistema moderno de trens, orçado em R$ 465 milhões, a consultoria propõe melhorias para a mobilidade urbana na Região Metropolitana de Natal. “São projetos urgentes necessários ao desenvolvimento do Estado”, afirma.