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Proposta é para que sistemas sejam unificados

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O grande desafio, na opinião do atual secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Natal, Márcio Sá, será tornar o órgão forte junto ao executivo municipal, observando as novas condições com o advento da licitação. “Vai ser um desafio enorme aplicar uma fiscalização rígida para saber se aquilo que foi exigido está sendo contemplado, e acompanhar os índices que definirão a tarifa do transporte”, afirma Márcio Sá.

A licitação, citou Márcio Sá, prevê a junção dos sistemas de ônibus e opcional, e a Semob deve ter a capacidade de atuar nesse sistema, que será único, “como facilitador entre dois segmentos que historicamente são contrários”. Outro desafio é tocar as obras de mobilidade e os projetos que foram feitos pela atual equipe técnica. Segundo ele, estão assegurados para obras de mobilidade mais de R$ 800 milhões junto ao governo federal, que prevêem melhoria para o sistema viário.

O único projeto de corredor exclusivo de ônibus, o da avenida Bernardo Vieira, que reduziu o tempo de viagem em até 20 minutos, foi implantado em Natal, na década de 90. Para o engenheiro Enilson Medeiros o problema é que os gestores nunca deram muita atenção ao movimento dos pedestres e aos serviços de taxi e de transporte escolar. “Este último ainda é muito amador”, critica. Enilson alerta ainda que as vias perpendiculares a Hermes da Fonseca e Salgado Filho precisam de tratamento e que a cidade carece de um plano emergencial de recuperação de pavimento.

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