sexta-feira, 19 de abril, 2024
26.1 C
Natal
sexta-feira, 19 de abril, 2024

Psicóloga alerta para agressividade

- Publicidade -

A psicóloga clínica Ana Maria Prada alertou para a necessidade dos pais e responsáveis por crianças e adolescentes ficarem atentos quanto ao comportamentos desses jovens. “Muitos processos pode influenciar para que a criança se torne violenta”, afirmou.
Amiga da suspeita foi depor na delegacia, ontem pela manhã
A especialista disse que um ato violento praticado repetidas vezes por uma pessoa precisa ser tomado como preocupante. “É preciso que se procure um especialista para identificar o agente motivador desses atos”, aconselhou. Ana Maria Prada explicou que a agressividade das crianças pode ser uma reprodução de comportamentos que ela vê em casa, na figura dos pais ou parentes. Mas isso também pode ser influenciado pelo ciclo social, pela escola, ou pelos demais espaços de convivência do sujeito afetado. “Um ato praticado isoladamente pode não dizer muita coisa. Mas se ele se repete por várias vezes, pode ser um problema”, enfatizou.

Jaime Pinto, diretor social da TMV, defende que há menos assassinatos provocados por rixa entre torcidas do que o que comumente é divulgado. Segundo ele, a polícia sempre vincula a morte de pessoas ligadas às organizadas, independente da motivação, com brigas que ocorrem entre os rivais. “Se um cara da torcida é morto por divida de drogas, por exemplo, a imprensa e a polícia já dizem que é torcida rival que matou, que foi briga de torcida”, reclamou.

Pinto também reiterou que a menina suspeita do assassinato contra Raissa Pinheiro não faz parte da TMV. “A torcida não tem o que falar sobre. Ela não é sócia, não é cadastrada na torcida, nunca foi vista em jogo, nunca viajou com a torcida, nunca foi vista na sede da torcida, nem em nenhuma festa. A torcida mesmo não sabia nem da existência dessa menina”, corroborou.

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas