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Retirada de quiosques em fase final

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A Prefeitura de Natal segue retirando os antigos quiosques das praias do Meio, Forte e Artistas. Das 16 estruturas, apenas oito ainda não foram removidas. De acordo com Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), o serviço deve ser concluído até o fim da próxima semana. Segundo ela, a intenção é reutilizar os materiais, mas, ainda está sendo estudado como isto vai ser feito, já que nem tudo foi salvo no processo de remoção. A operação faz parte do plano de urbanização da orla da capital potiguar e conta com o apoio da Urbana e da Secretaria de Meio Ambiente (Semurb). Na semana passada, durante a poda de árvores feita pela Semsur, na beira-mar de Ponta Negra, praia que também integra o projeto, dois banheiros tiveram parte de suas estruturas destruídas. Os vestiários ainda não foram reformados.
Nas praias centrais de Natal, falta retirar oito quiosques antigos
Segundo Jocivaldo Monteiro (29), que trabalha em uma barraca em frente aos banheiros, o caso ocorreu na última sexta-feira (23). “O pessoal que estava fazendo o serviço não calculou o peso dos galhos direito e não colocou corda para segurar, assim que ele cortou, caiu tudo. Eles só fizeram jogar o reboco para o lado e foram embora”, explicou. Segundo a assessoria da Semsur, a empresa responsável pelo serviço está concluindo o orçamento para iniciar os reparos.

Além do serviço nos banheiros danificados em Ponta Negra e da retirada das estruturas antigas nas praias do Meio e Artistas, a Prefeitura, através da Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov), ainda precisa realizar uma série de readequações nos novos quiosques. Os ajustes são recomendações do Ministério Público e da Vigilância Sanitária, que, após inspeções em dezembro do ano passado, identificaram a necessidade de adaptações arquitetônicas nos 53 equipamentos.

Segundo o secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Tomaz Neto, as adequações devem começar em fevereiro. “Estipulei um prazo de até oito meses para a conclusão, mas acredito que em dois [meses] já teremos facilmente cumprido o acordo já que são pequenas modificações”, disse. Segundo ele, não haverá necessidade de nova licitação. “A obra custou R$ 14 milhões e, desse valor, gastamos apenas R$ 12,500 milhões. Então, temos dinheiro suficiente”, assegurou. Além de ajuste entre o forro e o teto, as adequações incluem vedações das portas, construção de lavatórios isolados das bancadas e uma espécie de sótão para armanezar materiais.

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