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Rotina afeta saúde do trabalhador

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A rotina profissional afeta a saúde dos trabalhadores. Foi essa a conclusão de uma pesquisa realizada com mais de 40 mil profissionais em 240 empresas distribuídas em dez capitais brasileiras. O estudo feito pela SulAmérica Seguro demonstrou como o bem-estar desses profissionais é afetado pelo dia a dia ligado ao trabalho.

A pesquisa considerou mais de quinze variáveis como pressão arterial, consumo de álcool, sedentarismo, estresse, tabagismo, glicemia, colesterol alto, entre outras. Os resultados foram divididos por atividades profissionais; comércio; indústria da transformação; transporte; atividades administrativas; atividades financeiras; construção; informação e comunicação.

#SAIBAMAIS#O ramo de transportes concentrou o maior número de índices críticos, somando posições negativas em oito indicadores, com destaque para o colesterol alto, verificado em 15% dos perfis analisados.

Em contrapartida, a área de indústria da transformação não apresentou pontos negativos em nenhuma das avaliações e foi a melhor posicionada do ranking. Isso expressa a evolução das empresas do setor em investir em segurança e conscientização ao colaborador no ambiente de trabalho, ao contrário de duas décadas atrás, quando a atividade apresentava elevados níveis de acidentes.

Fruto do ritmo incessante do dia a dia, os profissionais do ramo administrativo e aqueles que trabalham como advogados, auditores, arquitetos, consultores contábeis e de gestão empresarial, enquadrados no âmbito de atividades profissionais, são os mais estressados, segundo a pesquisa. Em ambos os grupos, cerca de 50% da população pesquisada relatou considerar-se moderada ou altamente estressada.

Já os índices de sedentarismo alcançaram elevadas taxas em todas as áreas, entre 54,6% a 69,5%, o que indica que mais de 50% da população pesquisada não pratica exercícios ou o faz eventualmente, estatística 20% superior ao dado mundial. As incidências de sobrepeso e obesidade também estão muito presentes na vida dos segurados participantes, em especial na daqueles que seguem as carreiras de transportes e outros serviços, com variação entre 50,3% e 63,7%, acima do percentual de 51 pontos estimados pelo Ministério da Saúde (MS).

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