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Sindicatos decididos a apelar para novas greves

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O Governo poderá enfrentar uma greve geral de servidores públicos este mês. A decisão sairá de reunião prevista para a manhã desta quinta-feira, na sede do Sinpol, com diretores dos Sindicatos dos Trabalhadores da Educação, Saúde, Polícia Civil e Administração Indireta. A mobilização vem em resposta ao anúncio do fracionamento da primeira parcela do 13º salário, feito esta semana. Pela primeira vez em 20 anos, os 40% do adiantamento do benefício  será depositado em duas parcelas – nos dias 16 de julho e 18 de agosto.

O presidente do Sinpol, Djair Oliveira, não descarta desde a realização de atos públicos e greve geral do funcionalismo a medidas judiciais para obrigar o estado a cumprir a legislação trabalhista. Oliveira explica que, além do parcelamento do 13º, o Estado suspendeu a concessão de licença prêmio e pagamento de um terço de férias para algumas categorias. O coordenador geral do SINAI, José Nilson Bezerra, teme que as dificuldades alegadas pelo Governo para não pagar o décimo, em junho, também sejam para negar outros benefícios. Ontem, a Assembleia Legislativa aprovou três projetos que atendem a antigos pleitos, mas com  implicação direta nas contas : a criação do plano de cargos e salários dos servidores do Instituto de Pesos e Medidas do RN (IPEM) e do Instituto de Previdência do RN (IPERN) e a atualização de gratificações da Fundação Estadual da Criança e Adolescente (FUNDAC) foram aprovados à unanimidade.

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