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Sindsaúde retoma greve a partir de amanhã

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Sindicatos programam para o fim deste ano e início do ano que vem mais uma onda de greves no estado do Rio Grande do Norte, começando com paralisação do Sindsaúde, com ato marcado para a manhã desta terça-feira (10). Em entrevista coletiva concedida na manhã de hoje (9), representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública do RN (Sindsaúde/RN), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sintern), Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol/RN) e do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do RN (Sinai/RN), sinalizaram para deflagração de greve, apesar de nem todos terem já confirmados.

Servidores do Sindsaúde, os primeiros a entrar no movimento grevista, abrem a paralisação amanhã (10), com manifestação às 9h30, em frente à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Simone Dutra, coordenadora geral do Sindsaúde, disse que a decisão de
deflagração da greve pode ser “o primeiro passo para uma greve geral no
ano que vem”.

O Sinpol, o próximo que deve decretar greve, tem assembleias nos dias 16 e 18, com servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e da Polícia Civil, respectivamente. Nesses encontros o grupo decide se deflagra ou não a greve.

No Sintern, a previsão é de se reunir no próximo dia 22, quando deveria ser discutido como será o próximo ano letivo. Porém, neste dia entrará em debate a adesão do sindicato ao movimento grevista. A ideia do sindicato é de ao invés de começar o ano letivo de 2014, decretar greve. “A categoria está inclinada a não começar o ano na data prevista devido à greve”, disse a coordenadora geral Fátima Cardoso.

No caso do Sinai, uma agenda sindical está sendo montada para o próximo mês de fevereiro, mas até lá não indica nenhum movimento mais intenso até lá.

Todos os sindicatos sinalizam para uma nova greve argumentando que as promessas do Governo feitas para encerrar as últimas paralisações dessas categorias não estão sendo cumpridas. Por isso, esses sindicatos dizem que, caso não sejam retomadas as negociações até as datas previstas para novas assembleias, as greves serão decretadas.

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