Proibidos por decisão do desembargador Cláudio Santos, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, de deflagrar greve e com chance de multa para diretores e sindicato caso dessem início à paralisação, policiais civis sindicalizados decidiram por não começar o movimento grevista previsto para esta semana. De acordo com o advogado do sindicato, Laplace Rosado Coelho Neto, o Sinpol tem cinco dias, contados a partir de ontem, para recorrer. “Estudamos a possibilidade de entrar com recurso nas duas instâncias, no TJ e no Supremo Tribunal Federal”, afirma.
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