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Solução seria investir nas unidades básicas

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Para o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde (Sindas/RN), Cosmo Mariz, o desafio do novo gestor é investir no SUS, priorizando a reestruturação da Atenção Básica. “É preciso começar por investimentos nas unidades básicas de Saúde e no programa de Saúde da Família”, afirma o sindicalista e servidor público.

Há necessidade, segundo ele, de abertura de novas UBS e de contratar, pelo menos, 300 Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Os agentes são responsáveis pelo acompanhamento e monitoramento das famílias. Cada um responsabiliza-se por 700 pessoas, em média. “O trabalho dos ACS é importante porque evita que a população vá parar unidades de urgência e emergência”, alerta Cosmo Mariz.

Outro desafio é garantir à população mais celeridade nas consultas das especialidades médicas, além de exames de média e alta complexidade. “Do jeito que é hoje, quando o exame ou consulta são marcados a doença tem evoluído”, comenta Cosmo Mariz. O abastecimento de medicamentos e insumos deve ser prioridade. “Hoje falta por ingerência dos gestores e isso não pode acontecer”, disse ele.

Como agente de endemias, ele disse que é fundamental e, deve estar entre as prioridades do novo gestor,  a reestruturação completa dos programas vinculados ao Centro de Controle de Zoonoses, principalmente, do Programa Municipal de Controle do Dengue.  “Hoje, apesar de ser um dos mais importantes, o programa carece de veículos; vale-transporte para os servidores; material de trabalho e fardamento”, acusa Cosmo.

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