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Suspeita de assassinato não conhecia adolescente morta a facadas, dizem testemunhas

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Na manhã desta quarta-feira (17), duas adolescente prestaram depoimento à delegada Adriana Shirley, titular da Delegacia de Atendimento ao Adolescente Infrator (DEA), sobre o homicídio de Raíssa Pinheiro Andrade, de 16 anos, morta a facadas na sexta-feira (12). Nos depoimentos, as jovens afirmaram que a autora do crime, que tem 12 anos, não conhecia a vítima.
As duas jovens ouvidas confirmaram que conheciam há alguns meses a menor que cometeu o crime. Elas traçaram o perfil da menor infratora e garantiram que ela sempre demonstrou ser tranquila, sem nunca ter cometido atos de violência na presença das duas. Ambas também confirmaram que a menina havia abandonado os estudos recentemente.
#SAIBAMAIS#Nos depoimentos, as testemunhas relataram o caso e repassaram à delegada que a infratora conheceu Raissa Pinheiro Andrade no dia do crime, que ocorreu após discussão entre as duas no arraiá que ocorria no Vale Dourado, zona Norte de Natal, na sexta-feira (12), quando Raíssa Andrade recebeu três facadas no abdômen. No entanto, ainda há dúvidas sobre como o crime verdadeiramente ocorreu e qual a motivação. 
Ontem, a delegada Adriana Shirley informou que a adolescente de 12 anos confirmou a motivação do crime como sendo rixa entre torcidas organizadas de ABC e América. Nesta quarta-feira, a delegada informou que, após os depoimentos das duas adolescentes, será necessário novo depoimento da jovem que cometeu o crime. A intimação vai ocorrer ainda hoje.
Memória
Raissa Pinheiro Andrade foi atingida com três facadas após discussão com uma adolescente de 12 anos no Vale Dourado, zona Norte de Natal, na sexta-feira (12). Internada, Raíssa ficou hospitalizada até a manhã de sábado (13), no hospital Santa Catarina, quando não resistiu e faleceu.
A adolescente que cometeu o crime fugiu logo após desferir as cutiladas em Raíssa, mas havia sido identificada por amigos e familiares da vítima. Na terça-feira (16), a suspeita se apresentou voluntariamente à polícia e confessou o crime, relatando a rixa entre torcidas de ABC e América como motivação para o homicídio.
Sem o flagrante, a menina de 12 anos foi liberada. Segundo a delegada, a adolescente não oferece riscos ao andamento da investigação.
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