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Um tabu que dura 60 anos

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Sem ter como  reeleger Judas Tadeu, e com a desistência da candidatura Poty Júnior, o ABC FC está prestes a quebrar um tabu que já dura pelo menos 60 anos. Caso se confirme a volta do empresário José de Paiva Torres à presidência, o clube  repetirá o que aconteceu nos anos  quarenta, quando Enéas Reis retornou à direção do clube, após o intervalo de dois anos. Fora aquele acontecimento administrativo, está até agora inédito o retorno de um ex-presidente à frente do Alvinegro. Os últimos 20 presidentes do ABC, na ordem decrescente, foram Leonardo Arruda (maio de 96) quando assumiu Judas Tadeu, Paiva Torres, Ruy Barbosa, José Wilson, Eudo Laranjeiras, José Nilson de Sá, Severo Câmara, Edson Teixeira, Aluísio Bezerra, Edilson Fonseca, Amaro Marinho, José dos Santos, Firmino Moura, Felizardo Moura, Ernani Silveira, João Galvão de Medeiros, Enéas  Reis, José Tavares, João Ferreira de Souza, Gentil Ferreira de Souza, Roberto Varela, e outros que  ficaram pra trás.   

As forças divinas

Se o professor “Diá” quiser mesmo ser grato às forças divinas, deve colocar numa sacola de veludo e guardar com muito carinho, tudo o que disser respeito às conquistas de 2009 que obteve na ascensão do Alecrim FC, na manutenção do América FC na série “B” e como fecho de ouro a contratação para trabalhar no Mogi Mirim a partir de 2010.  Ascensão tão meteórica só os predestinados têm esse merecimento. Diá retorna a São Paulo, aonde esteve tempos atrás estagiando ou sendo auxiliar técnico.

As forças (2)

Quando foi contratado para assumir o Alecrim FC  “Diá” ganhava R$ 3.000,00, ao  garantir o Verdão na série “C” e ser chamado para trabalhar no América, passou a receber salário de R$ 15 mil, e agora, pelo que fui informado, o Mogi Mirim vai pagar salário de R$ 25 mil. Se seus fluidos continuarem nesse astral, muito em breve estará num clube de maior projeção, do sul ou sudeste, e aí ninguém segura mais o cidadão Francisco de Assis Ciríaco dos Santos, o “Diá”.

Categorias

Muito se tem falado e escrito sobre as categorias de base, hoje tão elásticas com a criação dos sub 13 e sub 15, indo juntarem-se às sub 16, sub 18 e 21. Até alguns anos atrás, havia as categorias mirim, infantil e juvenil. Surgiram depois os juniores  (21 anos). Nos Jogos Olímpicos, acrescentaram a sub 23. A garotada agradeceu a ampliação.

Categorias (2)

Levantei esta peteca, porque estive analisando a situação do Fortaleza SC, a sensação da Copa São Paulo de Juniores versão 2009. O Tricolor cearense fez o diabo, quase traz o título. Vários garotos despontaram, um sucesso. Depois, vendo-se o papelão do mesmo Fortaleza na série “B”, a gente olha e não vê ninguém da equipe que brilhou na Copinha E agora?.

Presente vascaíno

Quem está em Natal, hoje é o vascaíno (natalense) Arnóbio Felinto, líder da torcida que ajudou a derrubar Eurico Miranda. Ele vem passar o Carnatal, e traz camisas  do Vasco, personalizadas, para presentear a Ivete Sangalo, senador Garibaldi Alves, a superstar Cláudia Leitte, Durval Lelis e deputado Henrique Alves. Serão entregues no Carnatal.

Vitória de Rocha

O primeiro passo já foi dado: o Ministério dos Esportes aprovou, na íntegra, o projeto “Fábrica de craques”, de autoria do presidente americano José de Vasconcelos Rocha. O projeto destina-se a detectar e desenvolver talentos esportivos, num montante de R$. 2.856.456,00, recursos a serem captados. O relator do processo é Ricardo Capelli, aprovado integralmente.

Vitória (2)

Quando o presidente Rocha noticiou o encaminhamento do seu projeto, chegou-se a pensar  em apenas mais uma tentativa válida. Rocha sempre confiou no sucesso, e para isso entregou pessoalmente ao ministro Orlando Silva, obviamente assessorado por parlamentares potiguares, à frente o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves, e outras bancadas.

Primeiro potiguar

Um dado merecedor de registro nessa ida de “Diá” para treinar o Mogi Mirim a partir de janeiro. Ele passa a ser o primeiro treinador de futebol norte-rio-grandense contratado por um clube paulista. Como assistente técnico Diá já esteve em São Paulo, mas agora se apresenta como treinador. O assistente será seu amigo Romildo Freire.

Por que no JL?

Ainda estou sem entender o porque de escolherem o “Juvenal Lamartine” para o jogo festivo reunindo os amigos de Souza x amigos de Wallyson. O amistoso tem caráter beneficente, terão as presenças de jogadores convidados por Souza e Wallyson. O correto é oferecer um local bem mais condigno.

Por que (2)

Será que havendo o pedido de Wallyson, a diretoria do ABC não cederia o Maria Lamas a custo zero para essa partida? O “JL” melhorou a sua aparência com o tratamento dado pela atual administração da FNF, mas as instalações são precárias, e a velha arquibancada de madeira, já com 81 anos,  já não comporta sua lotação.

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