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Vencedores do Vídeo Potiguar

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Vencedores do Vídeo Potiguar

O Júri Oficial do XI Festival do Vídeo Potiguar, formado por Carminha Medeiros; Cintia Lopes; Newton Ramalho; Rodrigo Hammer; Rodrigo Santos;  Públio José escolheu os três vencedores, que representarão o Rio Grande do Norte na Mostra do Curta Nordestino.
1º Lugar: “A Cura” (documentário), dirigido por Rodrigo Sena. Prêmio: R$ 3.000,00;
2º Lugar: “Clinária as Cores de Uma Dança” (documentário), dirigido por Jean Custo. Prêmio: R$ 2.000,00;
3º Lugar: “Clube dos Cafonas” (documentário), dirigido por Larissa Gabrielle. Prêmio: 1.000,00.
 
Menção honrosa

O Júri Oficial conferiu Menção Honrosa aos seguintes filmes:
· “Simplesmente Espanta” (documentário), dirigido por Daniel Rizzi.
· “Pegadas de Zila” (Ficção), dirigido por Valério Fonseca.
· “Caminhada Sem Futuro  – A Trajetória Vitoriosa do Teatro Mossoroense (documentário), dirigido por Jeyson Leonardo.

Júri popular

Sem distinção de categoria, o Júri Popular elegeu a “TX e Rodelinha” (ficção), mediante votação em cédulas individuais, como o melhor do Festival do Vídeo Potiguar.

Prêmio: R$ 500,00.

Pesquisa

· Na pesquisa de opinião, realizada dias 3 e 4 de setembro, no Teatro de Cultura Popular, a permaneça do Festival do Vídeo Potiguar dentro da programação do FestNatal obteve 100% de aprovação.

·Mais de 95% são a favor que deve haver uma pré-seleção, (como acontece nas demais mostras do FestNatal), entre os inscritos do Vídeo Potiguar. Opinião, por sinal, idêntica à da Comissão Julgadora.

· A realização no Teatro de Cultura Popular teve a aprovação de mais 90%, entretanto, em alguns questionários, foi acrescentada à solicitação da mudança de horário.

· A pesquisa também registrou a insuficiência de divulgação do Vídeo Potiguar, inclusive, na imprensa potiguar.
 
Júri oficial

A escolha do Presidente do Júri Oficial do Vídeo Potiguar foi delegada pela direção do FestNatal aos membros da Comissão Julgadora. O escolhido foi Newton Ramalho, que já participou nesta e em outras competições do FestNatal, com competência, imparcialidade, seriedade e conhecimento adquirido como critico de cinema.

Newton Ramalho é colunista de O Jornal de Hoje e editor do blog: claquete.

A direção do FestNatal registra, com satisfação, o retorno do crítico de cinema Rodrigo Hammer e do escritor Públio José ao elenco de jurados, assim como a estréia da atriz Carminha Medeiros. Também agradece a jornalista Cintia Lopes, que através dos anos, tem prestigiado o FestNatal com a sua presença e jornalisticamente através da Tribuna do Norte. E, ainda, a Rodrigo Santos, pertencente a nova geração de cineflos natalenses .
 
Alteração

O Júri Oficial recomendou uma alteração no Regulamento do Vídeo Potiguar, que, aliás, já havia sido feita (extra-oficialmente) na edição do ano passado.

A sugestão é que o tempo de projeção de cada vídeo, cujo limite atual é de 30 minutos, seja reduzido para 20 min.
 
Organização

Coube à atriz e diretora do Teatro de Cultura Popular, Sônia Santos, a coordenação geral do XI Festival do Vídeo Potiguar, com a colaboração de Carminha Medeiros e Régia Wanderley e equipe do TCP.
 
A realização do Vídeo Potiguar teve o co-patrocínio do Governo do Estado, através da Secretaria Extraordinária de Cultura, o apoio cultural do Banco do Nordeste e da Potigas.

Júri universitário

O Júri Universitário, integrado por Andre Luis Santos, Cássio Hazin, Lucas Galvão, Leonardo Mitzcum, Luiz Alexandre Champoo, Maíra Nascimento, alunos da UnP, escolheu, sem distinção de categoria, “A Cura”, dirigido por Rodrigo Sena, como o melhor do Vídeo Potiguar. Como se vê, houve coincidência entre as duas comissões julgadoras, que, diga-se, foram realizadas separadamente.

Xadrez Natalense

Realizou-se domingo, dia 4, o 145º Torneio de Xadrez Rápido, evento promovido semanalmente pela Academia Damasceno de Xadrez. A competição, disputada em seis rodadas, com 20 minutos para cada jogador, contou com 16 participantes. O campeão, Rafael Albuquerque, obteve 5 pontos, as segunda e terceira colocações, com 4.5 pontos, ficaram com Israel Medeiros e Alan Lima.
Jogadores que fizeram acima de 50% dos pontos: Atila Damasceno (4 pontos); Luiz Eduardo (4); Allyson Muniz (3.5 pontos); Rodrigo Lott (3.5).

Os demais participantes: David Frankental, Zápata Damasceno, Alemberg Morais, Raimundo Nonato, Antônio Barbosa, Mário Moura, Daniel Medeiros, Anderson Silva e Joseilma Medeiros.

Seleção de Western/1954

A FERA DE FORTE BRAVO
(Escape from Fort Bravo)
Direção: John Sturges. Produtor: Nicholas Nayfack. Roteiro (adaptado): Philip Rock e Michael Pate. Fotografia (colorida): Robert Surtees. Produção e Distribuição: MGM.
· William Holden, Eleanor Parker, John Forsythe, William Demarest, William Campbell.
 
A LANÇA PARTIDA
(Broken Lance)
Direção; Edward Dmytryk. Produtor: Sol C. Siegel. Roteiro (adaptado): Richard Murphy. Fotografia (De Luxe & CinemaScope): Joseph McDonald e Anthony Newman. Produção e Distribuição: 20th Century Fox.
·Spencer Tracy, Robert Wagner, Jean Peters, Richard Widmark, Katy Jurado, Hugh O´Brien.
 

VERA CRUZ
(Vera Cruz)
Direção: Robert Aldrich. Produtor: James Hill. Roteiro (original): Roland Kibbee & James R. Webb. Fotografia (Technicolor): Ernest Laszlo. Distribuição: United Artists.
· Gary Cooper, Burt Lancaster, Denise Darcel, Cesar Romero, Sarita Montiel, George Macready, Ernest Borgnine, Charles Bronson.
 
JOHNNY GUITAR
(Johnny Guitar)
Direção: Nicholas Ray, Produtor: Herbert J. Yates. Roteiro (adaptado): Philip Yordan. Fotografia (colorida): Harry Stradling. Produção: Republic.
· Joan Crawford, Sterling Hayden, Mercedes McCambridge, Scott Brady, Ward Bond, John Carradine.

Museu do horror

Valério Andrade
crítico de Cinema
 
Entre os grandes e tradicionais gêneros, somente a comédia rivaliza no cinema mudo com o horror. O western teve alguns títulos notáveis, o musical praticamente inexistia e o filme de gangster somente mudaria o panorama do cinema americano na década de 30. A ficção cientifica estreou com “A Viagem à Lua“ (1902), de George Melies e obteve um triunfo memorável com “Metropolis” (1926), uma das obras-primas de Fritz Lang.

Nenhum daqueles gêneros, porém, marcaria tão profundamente a história do mudo no cinema alemão e no americano. Pode-se dizer que como o western, o filme de terror, mesmo sem utilizar e contar com a mobilidade e o espaço geográfico, também é essencialmente cinematográfico. Por outro lado, além de amplo, o tema comporta múltiplas variações, e às vezes, como no caso de “Psicose”, pode figurar em dois gêneros – e, muitas vezes, até na ficção-científica.

A seleção reflete o meu ponto de vista, isto é, não engloba filmes citados por outros autores, inclusive os inúmeros listados pela Encyclopedia do Horror, editada por Hil Hardy nos EUA. Não inclui nenhum filme que não tenha visto, ou que, em decorrência da passagem dos anos, exigiria uma revisão. A despeito das naturais e inevitáveis divergências entre os especialistas, creio que, se não todos, pelo menos a maioria se tornaram e continuarão sendo marcos históricos do museu do horror cinematográfico.

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